28 de mar. de 2010

A IMPORTÂNCIA DE NOSSA IDENTIDADE

Refletir sobre a importância da nossa identidade significa estabelecer um elo entre a construção/formação e reconhecimento de si em suas potencialidades e habilidades. Muitos de nós, nos escondemos com medo de ser e fazer diante dos outros, uma preocupação em saber o que outro pensa e acha de nossas ações. Acredito que o que outro pensa de mim é o que penso de mim mesma. Então, pergunto: quem é você... o que pensa...o que faz... no que você acredita é o que os outros vão acredita de você. É simples assim.
De ante mão, você precisa saber quem você é para você mesmo e depois ser socialmente falando, desenvolvendo seus papéis sociais de forma verdadeira.
As máscaras que costumamos usar para disfarçar nossa verdadeira face diante do pudor dos outros geralmente um dia cai...ai que o bicho pega, um dia todos veram quem você acredita ser.
Construir uma identidade significa construir elos verdadeiros e acreditar neles de forma justa e leal, traçar ideologias e uma filosofia de vida formulando seus valores e valores coletivos na igualdade e diversidade respeitando o ser humano em sua dimensionalidade e humanidade.
Portanto, estabeleça quem você é, quais são suas potencialidade e valores e depois ajude seu próximo a construir o seu eu interior fortificando seus valores e a identidade sociocultural de forma significativa e prazerosa de ser feita, vivendo, em nossos mais diversos papéis sociais.



25 de mar. de 2010

A VERDADE NUA E CRUA


Por: Vanderli Cássia Spredemann



Acessando o site da UnB/Cespe, e verificando o concursos abertos, fiquei anestesiada com o edital do concurso da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, que refere-se ao cargo de Técnico Administrativo a nível médio com as seguintes atribuições: exercício de atividades administrativas e logísticas de nível intermediário relativas ao exercício das competências constitucionais e legais do cargo da ANEEL, com remuneração inicial de R$ 4.548,47, jornada de 40 horas semanais.

Querem saber o que me deixou chocada e decepcionada é que o serviço de profissionais com ensino médio e para trabalhar com arquivamento de papéis, e outros procedimentos administrativos seja mais importante que o meu, como educadora.

Senti vergonha de ser educadora no Brasil, com um piso salarial de R$ 950,00 com a mesma carga horária semanal. O que deixou mais chocada foi pensar que trabalhar com papéis e máquinas tecnológicas seja mais importante que educar seres humanos!

Realmente não entendo como certas revistas e edições educacionais conseguem ter a coragem de questionar qualquer índice de qualidade do ensino, considerando que somos os profissionais mais desvalorizados do Brasil.

De fato, o índice de qualidade da educação no Brasil é vergonhoso, mas justos aos salários que nos pagam, uma vez que a tão e famosa formação profissional usada como justificativa dessa falta de qualidade, não seja de fato fundamental para a garantia de uma educação verdadeiramente significativa e formadora de cidadãos críticos e participativos na sociedade.

Acredito que a qualidade de ensino no Brasil vai além do compromisso e qualificação dos profissionais. Estamos falando de seres humanos que educam seres humanos e de um trabalho que envolve emoção, ação, reflexão e construção da cidadania e garantia de direitos.

Isso significa, salas de aulas com menor números de alunos, evitando a superlotação, materiais didáticos disponíveis, evitando desvio e desperdícios, equipamentos e suprimentos em mãos, qualificação além do blá, blá, blá... e o faz de conta para cumprir metas e gastar recursos. Uma fiscalização adequada e honesta diante dos recursos disponibilizados para a educação. Uma maior atenção diante das retalhações e punições injustas aos profissionais críticos e que verdadeiramente e utopicamente sonham e almejam uma educação mais humanizada e digna.

O que se vê são profissionais que só sabem se queixar, tudo é péssimo, tudo é difícil, nada adianta, e sempre os culpados são o sistema, os políticos, os alunos...etc. Sempre defendi a idéia que precisamos ir além das indignações e exercer o nosso papel social e fazer a diferença. Temos muitos profissionais com o perfil citado acima como em qualquer outra profissão. Mas, temos profissionais que se preocupam e merecem reconhecimento e condições dignas de trabalho. Que lutam e batalham por uma educação de qualidade.

Uso como exemplo o meu profissional, tenho apenas o ensino técnico em Magistério e busco melhorias para educação porque acredito na minha prática pedagógica. Diante do fato de ter apenas 2 anos e 10 meses que assumi o concurso público Municipal de Formosa/GO e já ganhei um prêmio com minha experiência pedagógica no Programa Agrinho com o Projeto em defesa ao meio ambiente e que faço a diferença em sala de aula.

Diferente de muitos profissionais da educação, não trabalho para pagar uma escola particular para meus filhos, pelo simples fato de acreditar em minha prática pedagógica e valorizar meu trabalho.

Se todos os profissionais da educação da rede pública em nosso País ministrassem a prática pedagógica que pagam para que eduquem seus filhos na rede privada, o ensino nas escolas públicas teria níveis altíssimos de qualidade no IDEB e as escolas particulares iriam à falência.

Considerando que a educação assim como a saúde é um direito de todos, deveriam ser a mais valorizadas prestações de serviços do Brasil, uma vez que as duas áreas atendem e desenvolvem garantias de direitos expressos na Constituição Brasileira e trabalham diretamente com vidas humanas.

Considero a formação dos docentes essencial e fundamental, mas não como ferramenta principal para a promoção de uma educação de qualidade, que vai além da coleção de diplomas e certificados dos profissionais.

É preciso e necessário, portanto, uma mudança na concepção do papel dos docentes na atual conjuntura social para a valorização desse papel.

E a percepção da importância desse papel para a fundamentação e promoção de uma educação mais humanizada desenvolvida na totalidade da evolução humana.

Não somos transmissores de conhecimento, para isso temos livros, revistas, internet e outros meios de comunicação em geral. Somos construtores de uma sociedade consciente e justa, que por meio do diálogo fundamenta e fórmula coletivamente a construção da igualdade em respeito à diversidade.

Em suma, os profissionais em educação precisam compreender que a função e o papel social da escola vão além do ensinar/aprender. Estamos falando de pessoas e construção de identidade social, cultural, política, econômica e religiosa, por meio de fundamentos filosóficos e psicológicos que constroem e formam o individuo em cidadão que por si desenvolve papéis em cada ambiente social. E esse processo de desenvolvimentos de papéis que influenciam no resultado social e na construção ou formação de cidadãos críticos e autônomos, ou alienados súditos obedientes permissíveis.

Portanto, tem muito a ser mudado na educação. E principalmente na valorização dos profissionais que atendem essa área, uma vez que lidamos com a construção e formação de identidade sociocultural de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres na sociedade como agentes participativos e co-autores de sua história e de uma nação.

16 de mar. de 2010

NÃO INTERESSA A SUA FORMAÇÃO, MAS SIM A DIFERENÇA QUE A SUA PRÁTCA SOCIAL E PEDAGÓGICA FAZ NA VIDA ESCOLAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

A história da educação é contada e recontada diversas vezes de formas parecidas, diferentes, mas nenhuma muda. Não acrescenta, só educa súditos conhecedores da história e mortos na realidade.

O que se vê são profissionais que só sabem se queixar, tudo é péssimo, tudo é difícil, nada adianta, e sempre os culpados são o sistema, os políticos, os alunos, menos os professores.

Para compreender melhor o que quero dizer vou relatar uma colocação de Bryne (2007, p. 163), “as coisas que você deseja não lhe são dadas por pessoas”. Nosso fracasso e/ou sucesso depende unicamente de uma pessoa.

Na realidade, o ensino educacional se apresenta com a finalidade de “prover as condições e meios pelos quais os alunos assimilam ativamente conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções” (LIBÂNEO, 1996, p 29) . A educação acontece de formas diversificadas e em todos ambientes de nosso convívio social, cultural, político e religioso de maneiras diferente. Durante séculos o processo educacional passa por transformações. A evolução acontece os intelectuais aparecem e a sociedade os reprime.

Durante anos em minha prática pedagógica estabeleci um olhar holístico sobre a educação e a formação do profissional dessa área. De repente, me vi frente a uma realidade de profissionais diplomados e sem qualquer práxis pedagógica que atenda as necessidades de seus educandos. Antes, a culpa da má qualidade do ensino era a falta de qualificação dos docentes.
Hoje esse quadro mudou e a educação continua em defasagem e sem qualquer qualidade. Sem contar que ainda não compreendemos que cada um tem um papel social a ser desenvolvido, aliás, diversos papéis sociais a serem desenvolvidos em vários ambientes sociais de nosso convívio.
Os educadores, formadores, são a engrenagem principal da máquina chamada sociedade, todos os profissionais passam pelas mãos de um educador/formador, agora se eles serão bons naquilo que fizerem dependem do que os educadores/formadores promovem e desenvolvem em sua prática pedagógica.

Sinceramente, coloco no chinelo os anos de profissão e a formação de muitos profissionais do Município onde moro. Sou educadora desde os 19 anos, e minha formação é a antiga e prática Técnico em Magistério.

Os profissionais em educação precisam compreender que a função e o papel social da escola vão além do ensinar/aprender. Estamos falando de pessoas e construção de identidade social, cultural, política, econômica e religiosa, por meio de fundamentos filosóficos e psicológicos que constroem e formam o individuo em cidadão que por si desenvolve papéis em cada ambiente social. E esse processo de desenvolvimentos de papéis que influenciam no resultado social e na construção ou formação de cidadãos críticos e autônomos, ou alienados súditos obedientes permissíveis.

Quando me formei no magistério, lecionei durante 8 anos para adolescente e adultos no antigo Científico a disciplina Língua Portuguesa. Enfrentei muitas dificuldades. No entanto, venci todas, falta de condições de trabalho digno, falta de formação e informação. Nada que a prática e a perspectiva se superar obstáculos não superasse. Fui além, muito além de ensinar e aprender. Promovi trabalhos de valorização cultural e social,  desenvolvi projetos que fizeram diferença.

Mas, sentia que podia ir além, que algo muito além do que estava praticando e que poderia ser mudado. Pois, aqueles educandos já tinham uma concepção formada e crava em suas mentes, que dificilmente poderia ser mudadas, talvez adequadas.

Então, decide me dedicar as novas gerações, no principio de sua formação escolar onde começa tudo, e se for bem alicerçada e fundamentada será promovida para a vida inteira.

Então, com apenas o magistério passei em um concurso público municipal e assumi umas turmas de séries iniciais. Na qual realmente faço a diferença e sei promover uma educação de qualidade por meio de práticas e muita pesquisa.

Durante 2 anos e 8 meses aproximadamente, fui perseguida e retalhada por expor minhas concepções de educação e contrariedade pela forma que as escolas difundem seu processo de ensino-aprendizagem.

Cury (2003, p. 79), acrescenta ainda que “os mestres fascinantes podem ser desprezados e ameaçados, mas sua força é imbatível”. Diante dessa, reflexão é importante fazer a diferença.

Meu trabalho, hoje,  com uma turminha de 20 alunos, cada um com suas necessidades e dificuldades. Uma turminha difícil e indisciplinada. Cheguei cheia de gás. Propus a equipe gestora meus projetos e estou fazendo um sucesso, pensa... com apenas o magistério.

Considero a formação dos docentes essencial e fundamental, mas não como ferramenta principal para a promoção de uma educação de qualidade, que vai além da coleção de diplomas e certificados dos profissionais.

É preciso e necessário, portanto, uma mudança na concepção do papel dos docentes na atual conjuntura social. E a percepção da importância desse papel para a fundamentação e promoção de uma educação mais humanizada  e desenvolvida na totalidade da evolução humana.

Não somos transmissores de conhecimento, para isso temos livros, revistas, internet e outros meios de comunicação em geral. Somos construtores de uma sociedade consciente e justa, que por meio do diálogo fundamenta e fórmula coletivamente a construção da igualdade em respeito a diversidade.

Portanto, continuo afirmando que para ser um educador e/ou formador que promove uma educação de qualidade e práticas pedagógicas que fazem a diferença vão além de um currículo de diplomas e certificados. Para ser um educador/formador que faz a diferença é necessário ter um perfil, e estabelecer e definir o seu papel social na educação e exercer esse papel.

7 de mar. de 2010

DONA BARATINHA EM AÇÃO

PROJETO:

DONA BARATINHA E O MUNDO:

Alfabetização x letramento construindo valores para vida

VANDERLI CASSIA SPREDEMANN



1. TEMA

DONA BARATINHA E O MUNDO:

Alfabetização x letramento construindo valores para a vida



2. PROBLEMA

 Promover a educação de qualidade desenvolvendo saberes ambientais, políticos, culturais e sociais necessários para a vida alfabetizando e letrando.



3. JUSTIFICATIVA



De acordo com as propostas construtivistas de Piaget e, mais particularmente, da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro, a alfabetização é um processo de construção de hipóteses sobre o funcionamento e as regras de geração do sistema alfabético de escrita; por isso, a estratégia necessária para o aluno se alfabetizar não é a memorização, mas a reflexão sobre a escrita. Isso quer dizer que os alunos se alfabetizam à medida que são convidados a escrever e a ler e não pela imposição de um sistema silábico a ser degustado mecanicamente. Partindo desse pressuposto, é fundamental planejar boas situações de aprendizagem por meio de atividades propicias a um contexto real de reflexão.

Para aprender a ler e a escrever é preciso pensar sobre a escrita. Para isso, algumas situações didáticas favorecem especialmente a análise e a reflexão sobre o sistema alfabética de escrito e a correspondência fonográfica. São atividades que estimulam o aluno para colocar em jogo tudo que sabe sobre a escrita para poder realizá-las.

Como o objetivo não é a memorização e sim a reflexão sobre a escrita, os conteúdos trabalhados privilegiam o uso de textos e de situações de aprendizagem significativas que partem do uso cotidiano que o aluno faz da língua, visando estimulá-lo a pensar em como escrever e como utilizar estratégias de leitura para descobrir o que está escrito. Em suma, a intenção educativa dessas atividades é oferecer situações-problema em que os alunos precisam pôr em jogo o que sabem, para aprender o que ainda não sabem na escrita e na leitura.

Se o professor desenvolve sua prática tendo por referência teórica a idéia de que o conhecimento é construído pelo aluno em situações de interação, ele precisa dispor de estratégias que ajudem a compreender o que cada um de seus alunos já sabe para poder ajustar as propostas, lançar problemas adequados às suas necessidades de aprendizagem em cada momento da escolaridade. Com efeito, as atividades propostas neste projeto acompanham justamente uma concepção de alfabetização contrária ao silabário, apoiando-se na capacidade do sujeito de refletir, inferir, estabelecer relações, processar e compreender informações, enfim, construir conhecimento.

O presente projeto parte da necessidade de apresentar aos alunos a realidade e por meio das vivencias e experimentos construir o conhecimento para a vida; confrontando assim, realidade/teoria/prática.

Assim, tem como finalidade promover uma educação de qualidade e transdisciplinar, onde a prática da manifestação artística é um dos mais importantes exercícios de formação da personalidade e representa o mais determinante desenvolvimento da essência humana. Fazer arte é viver com plenitude e se educar com privilégio.

É imprescindível salientar, ainda, que a reflexão sobre sua própria expressão leva a pessoa a uma maior autocompreensão, uma vez que existe uma grande identificação com o que faz. Por sua vez, o produto de sua expressão é uma maneira de se comunicar com os outros, sendo necessário que o processo de ensino-aprendizagem integre atividades favoráveis ao desenvolvimento da criação artística.

E, quando se trabalha com movimento, é importante saber que as mudanças ocorrem em todas as crianças, porém em ritmos diferentes. A educação psicomotora consiste em desenvolver no educando os pré-requisitos psicológicos necessários ao aprendizado, pois esse processo leva a criança a tomar consciência de seu corpo e de sua lateralidade, a situar-se no espaço e no tempo, adquirindo habilidade e coordenação de seus gestos e movimentos. A educação psicomotora responde, portanto, a uma dupla finalidade: (1) assegurar o desenvolvimento funcional, considerando as possibilidades da criança e (2) ajudar na afetividade e expandir-se e a equilibrar-se através do intercâmbio com o ambiente humano.

Dessa forma, pretende-se com este propor aos alunos uma consciência ecológica e ambiental, social, cultural, política, ética da necessidade da construção e resgate de valores para vida.

O Impacto ambiental, ou destruição ambiental, é o tema mais discutido atualmente pela sociedade letrada, mas com pouca ação de preservação, fala-se muito e se faz muito pouco.

O que é necessário se compreender é o fato que se precisa solucionar este problema de qualquer forma. O primeiro passo, com certeza é a consciência daquilo que é mesmo necessário consumir para a sobrevivência de cada individuo. Nesse sentido, se estabelece a questão pedagógica de formar cidadãos conscientes e responsáveis pela questão ambiental.

Portanto, este projeto tem por finalidade resgatar o lúdico promovendo a auto-estima, alfabetizando e letrando, por meio de situações significativas de ensino-aprendizagem valorizando o saber e o conhecimento em sua universalidade, possibilitando a criança refletir sobre a realidade construindo valores necessários para a vida.





4. OBJETIVOS

GERAL:

• Resgatar o lúdico promovendo a auto-estima, alfabetizando e letrando, por meio de situações significativas de ensino-aprendizagem valorizando o saber e o conhecimento em sua universalidade, possibilitando a criança refletir sobre a realidade construindo valores necessários para a vida.



ESPECÍFICOS:

• Promover e desenvolver a construção da leitura e escrita por meio de vivências significativas;

• Organizar e desenvolver atividades que permitam a construção da representação da escrita;

• Promover atividades de escrita que fazem parte do cotidiano do educando, como: listas, bilhetes, recados, cartas, convites, atividades com rótulos;

• Resgatar brincadeiras e canções folclóricas;

• Explorar por meio da musicalidade a leitura, escrita e expressão corporal;

• Explorar a expressão corporal por meio do fazer teatral;

• Promover a conscientização da importância do meio ambiente para a vida;

• Promover por meio de rodinhas de conversa valores necessários para construir o respeito a diversidade;

• Organizar e desenvolver situações que envolvam brincadeiras que possibilitem os educandos a expressar sentimentos, emoções, pensamento, desejos, ansiedades, resgatando os valores e a autoetima na construção da consciência dos Direitos Humanos;

• Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar; melhorar a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população; prolongar a vida útil de aterros sanitários; gerar empregos para a população desqualificada; contribuir para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica.

• Explorar e confeccionar diferentes tipos de brinquedos com materiais recicláveis;

• Promover oficinas de artesanato com material do cerrado com as crianças e os pais e comunidade;

• Promover e desenvolver situações de construção por meio de vivências de saberes sobre a biodiversidade do cerrado;

• Promover e desenvolver a construção de saberes sociais, políticos, econômicos, éticos, culturais, históricos;

• Promover a construção de conhecimentos que envolvam situações de ética, fraternidade, igualdade, solidariedade, respeito à diversidade etnoracial e gênero;

• Construir por meio de vivências, investigação e pesquisa conceitos sobre a nossa identidade social, cultural, histórica, econômica, etnoracial;

• Resgatar os valores para vida na construção dos saberes dos Direitos Humanos.

• Identificar, reconhecer e utilizar diferentes ferramentas tecnológicas na construção do conhecimento e registro diários de conclusões coletivas e individuais das atividades promovidas;

• Reconhecer e identificar a história do nosso país, estado, cidade e comunidade local;

• Organizar, planejar e realizar excursões nas redondezas da escola, na comunidade, no aterro sanitário da cidade para observação e análise da realidade e coleta de materiais;

• Promover passeios ecológicos para compreender a importância da preservação do meio ambiente e diferenciar meio natural e modificado pelo homem, na Lagoa Feia, Salto do Itiquira, Buraco das Araras, Mata da Bica;

• Promover passeatas ecológicas e sociais;

• Desenvolver atividades artísticas que possibilitem a construção de valores necessários para o respeito ais portadores de necessidades especiais;

• Compreender a arte como fonte de descoberta, percepção e construção de conhecimentos.

• Reconhecer as diferentes linguagens artísticas a fim de levar os alunos à auto-expressão, desenvolvendo valores e atitudes significativas.

• Identificar as obras de arte como fonte de comunicação, de expressão de emoções e que se contextualiza nos momentos específicos de criação de determina época.

• Levantar informações que resgatem o valor pedagógico das atividades artísticas.

• Aplicar momentos diversos de produção e apreciação da arte.

• Selecionar experiências artísticas e estéticas, incentivando o dialogo e a auto-estima.

• Formular atividades artísticas que viabilizem o enriquecimento cultural, a imaginação, a sensibilidade, a confiança, a criticidade, a percepção e a sociabilidade do aluno.

• Identificar o trabalho da arte na sala de aula como instrumento de construção do conhecimento de forma interdisciplinar e contextualizada.

• Assinalar a construção de atitudes, valores e comportamentos através de práticas de produção e apreciação artística.

• Promover e desenvolver a construção da consciência da necessidade do reflorestamento;

• Promover e resgatar a participação dos pais e comunidade nas atividades da escola;

• Desenvolver oficinas para os pais;

• Promover e desenvolver um projeto de coleta seletiva nos órgãos públicos da cidade e enviar como proposta de educacional e ambiental para a Prefeitura Municipal de Formosa-GO;

• Estabelecer e desenvolver parcerias com a comunidade comercial e administrativa do Município;

• Promover e desenvolver campanhas sociais;

• Ser referência em Alfabetização, Educação Ambiental e Social a nível nacional.



5. METAS



• Desenvolver atividades de prática da leitura e da escrita, utilizando o conhecimento de que dispõe, no momento, sobre tema “LIXO”, “POLUIÇÃO”, etc..

• Identificar e compreender a formação do meio ambiente com a ajuda de profissionais especializados (agrônomo, geólogo, biólogo, engenheiro florestal; entre outros);

• Organizar atividades de alfabetização que permitam a construção de hipóteses sobre o tema proposto.

• Identificar/relacionar a importância e a necessidade de uma educação ecológica.

• Identificar e compreender informações diversas dentro de textos e aplicá-los deforma significativa no seu dia a dia.

• Desenvolver atividades em que os alunos escrevam e interpretem seus escritos, tais como: escrita de listas de lixos produzidos em casa, na escola, no comércio, etc..

• Explorar diferentes tipos de brinquedos, construindo brinquedos com materiais alternativos (sucatas).

• Resgatar brincadeiras e canções folclóricas.

• Organizar brincadeiras e atividades com música que permitam as crianças expressar emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades, resgatando o valor do lúdico no processo de alfabetização.

• Levantar/analisar dados estatísticos através de pesquisa com as donas de casa sobre o que é feito com o lixo do dia a dia/ como é realizada a coleta de lixo no bairro.

• Confeccionar gráficos e tabelas sobre os resultados da pesquisa realizada.

• Identificar e reconhecer os benefícios e malefícios do uso dos agrotóxicos;

• Compreender como ocorre a contaminação do solo e da água pelo mau manuseio das embalagens de agrotóxico e uso indiscriminado.

• Compreender através de leituras de textos previamente selecionados, sobre a importância da preservação do meio ambiente.

• Promover levantamento de dados sobre a atual situação do lixo em nossa cidade.

• Desenvolver, compreender e analisar as formas de reaproveitamento do lixo.

• Compreender e entender a reciclagem.

• Construir e promover situações concretas de reciclagem.

• Criar e brincar reciclando.

• Fotografar e comprovar a realidade do lixo na nossa cidade.

• Ministrar OFICINAS de artesanato, nos horários matutino, vespertino e noturno.

• Criar uma feira de exposição de artesanatos, nos dias de reuniões.

• Promover uma pesquisa no laboratório de informática sobre a arte.

• Pesquisar as diferentes linguagens artísticas a fim de levar os alunos à auto-expressão, desenvolvendo valores e atitudes significativas.

• Realizar um estudo a fim de identificar as obras de arte como fonte de comunicação, de expressão de emoções e que se contextualiza nos momentos específicos de criação de determina época.

• Aplicar momentos diversos de produção e apreciação da arte.

• Selecionar experiências artísticas e estéticas, incentivando o diálogo e a auto-estima.

• Formular atividades artísticas que viabilizem o enriquecimento cultural, a imaginação, a sensibilidade, a confiança, a criticidade, a percepção e a sociabilidade do aluno.

• Identificar o trabalho da arte na sala de aula como instrumento de construção do conhecimento de forma interdisciplinar e contextualizada.

• Assimilar a construção de atitudes, valores e comportamentos através de práticas de produção e apreciação artística.

• Desenvolver uma atitude de respeito perante as diferenças sócio-culturais do país.

• Conhecer, comparar e respeitar diferentes tipos de culturas das regiões brasileiras.

• Promover uma atitude de conscientização da necessidade da paz no trânsito;

• Identificar os estados e capitais que formam o Brasil;

• Reconhecer e identificar a importância das profissões;

• Proporcionar discussão sobre as características sócio-econômicas e culturais do Brasil.

• Valorizar a diversidade das riquezas culturais do território nacional.

• Promover trabalhos interdisciplinares enfocando as tradições culturais do Brasil;






6. METODOLOGIA

A nossa comunidade é bastante carente, não tem consciência da importância de reciclar e não pouco reaproveitar. Em suas casas, os alunos não têm noção do que acontece no processo de reciclagem, mas mesmo assim passam um bom tempo nas ruas catando latas para vender e levar o dinheiro para seus pais.

A cultura é uma herança que o homem recebe ao nascer; é o modo de vida de um povo, o ambiente em que um grupo de seres humanos, ocupando um território comum, criou na forma de idéias, instituições, linguagem, instrumentos, serviços e sentimentos.

Segundo Queiroz (1979. p. 34-35):

A cultura deve ser entendida como expressão de relações sociais; é apenas por referência à estruturação dessas relações (elucidadas a partir de certas determinações fundamentais) que o sentido da produção cultural pode ser apreendido.



Constituída de diferentes valores, a cultura forma os complexos que, unidos e inter-relacionados, dão o padrão cultural. A organização social, a língua usada, a organização política, a estética, as idéias religiosas, as técnicas, o sistema de ensino são alguns dos elementos existentes em uma sociedade. Esses elementos dão forma à cultura e a representam, em conjunto, de maneira a caracterizar a sociedade em que se manifestam. Não são iguais, porém, em todas as sociedades; daí a cultura ser variável. A cultura é também cumulativa, não se acumulando nela, em face da respectiva sociedade, os elementos vindos de gerações anteriores, sem prejuízo das mudanças que se podem verificar no decorrer do tempo.

Nesse sentido, coloca-se que os adultos, crianças e adolescentes desperdiçam grande parte dos alimentos de suas cassas e na comunidade escolar é jogado no lixo: livros, cadernos, folhas e ate o próprio mobiliário. É possível notar grande quantidade de lixo deixado dentro da escola e nas proximidades da mesma após as aulas. Nos professores temos a obrigação de ensinar aos nossos alunos, que o que temos hoje, talvez não tenha amanhã. Mostrar a eles que podemos nos divertir ajudando na preservação do meio ambiente e também construindo brinquedos de sucata.

O pressuposto educativo que embasa este projeto coincide com a proposta de educar par a cidadania, pois viabilizará o desenvolvimento de atitudes co-responsáveis em preservar a água, minimizando os problemas de degradação ambiental hídrica e assegurando a qualidade de vida de toda a comunidade.

Dessa forma, o presente projeto pretende atingir seus objetivos fazendo o próprio aluno criar seus conceitos e conhecimentos sobre a necessidade da conscientização ambiental.

Partindo de uma alfabetização e letramento em prol do mundo, onde o meio ambiente é o foco principal para preservação da humanidade na Terra. Assim, todas as atividades serão administradas pela Professora Vanderli Cássia, promovendo a formação do cidadão construtor de seu próprio futuro e de seus conhecimentos.

Para promover os conhecimentos necessários para a conscientização da importância da preservação do meio ambiente serão envolvidos o grupo social de forma significativa, para pesquisa, informações, e conscientização.



6.1 SISTEMATIZAÇÃO

As propostas pedagógicas de alfabetização que têm como referência teórica o construtivismo interacionista piagetiano e, mais especificamente, a psicogênese da língua escrita descrita por Emilia Ferreiro. Pressuposto teórico esse que embasa idéias importantes para a alfabetização, como a de que as crianças constroem hipóteses sobre o que a escrita representa.

Além disso, as atividades de alfabetização embasadas nesse modelo teórico nos permite compreender a necessidade de garantir que os alunos estejam freqüentemente expostos a situações em que possam testemunhar a utilização que se faz da escrita e de que é prepor propor atividades de leitura diversificadas, ainda que esses alunos não saibam ler convencionalmente.

As atividades propostas representam possibilidades diferentes de planejar/recriar situações de ensino e aprendizagem e por isso merecem atenção especial no tocante às suas formas de realização, o que pode ocorrer individualmente, em dupla ou em grupo. Elas também são flexíveis quando forem feitas com ou sem ajuda, com ou sem consulta, com ou sem rascunho, de uma só vez ou em mais vezes, no caderno ou em papel especial para ser exposto no mural, com letras moveis, com cartões, na lousa ou escrito a lápis e outros.

O importante é adequar as atividades às necessidades dos alunos e que o processo realize intervenções significativas para o aprendizado. Nesse caso, é essencial que o professor circule pela sala observando quais procedimentos os alunos utilizam para realizar a atividade, e que coloque questões problematizadoras, a partir das informações que possui sobre o que eles sabem. Segundo Emilia Ferreiro (1985) também é relevante organizar agrupamentos produtivos, em função do conhecimento sobre o que os alunos sabem e do conteúdo da tarefa que devem realizar.

O objetivo de todas as atividades é favorecer a reflexão dos alunos sobre o sistema alfabético de escrita por meio da leitura de textos. Isso também significa oferecer a criança à oportunidade de exercer a escrita segundo suas idéias, de pôr em jogo o que pensa sobre a escrita.





7. CRONOGRAMA

ATIVIDADES

2010

1 2 3 4 5 6 8 9 10 11 12

1. Proposta do projeto.

2. Desenvolvimento das ETAPAS propostas.

3. Avaliação do projeto e confecção do relatório







8. AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua, sendo que por meio de observações significativas e do registro diário, o professor pode documentar, contextualmente, os processos de aprendizagem das crianças, a qualidade das interações estabelecidas com seus pares, obtendo informações importantes sobre as experiências vivenciadas pelas crianças. Além disso, a finalidade da avaliação das atividades é registrar e identificar os avanços e as possibilidades de superação das dificuldades dos alunos. Nesse caso, a avaliação permite apontar orientações para uma retomada de caminho, de planejamento, enfim, contribui para reflexões significativas sobre as condições de aprendizagem e sobre todo o processo didático-pedagógico.





9. RECURSOS

• Condução para locomover os alunos até o lixão (local onde é depositado o lixo de nossa cidade);

• Máquina Fotográfica e Filmes Fotográficos, REVELAÇÃO;

• Papel sufite;

• 34 cadernos;

• 34 pranchetas;

• 34 lápis;

• Material descartável (sucata);

• TV aparelho de DVD;

• Filmes;

• SOM e CDs;

• Pistola de cola quente e silicone;

• Tambores de plásticos nas corres azul, verde, amarelo, vermelho;

• Tela;

• Liquidificador;

• Colas, tesouras, canetinhas, cola glither, cartolinas, papel gráfico, EVA, pinceis atômicos.





10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.

FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre a alfabetização. Trad. Horário Gonzáles. 2. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1985. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 17).

WEISZ, Telma. O dialogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

PROJETO ARTE NA ESCOLA

PROJETO PEDAGÓGICO:

ARTE NA ESCOLA

ÁREA: ENSINO FUNDAMENTAL – PRIMEIRA FASE

PROFESSORA-RESPONSÁVEL: VANDERLI CASSIA SPREDEMANN

PÚBLICO-ALVO: 1º E COMUNIDADE

ANO LETIVO: 2010





1. TEMA: PROJETO ARTE NA ESCOLA



2. DELIMITAÇÃO DO TEMA



A prática da manifestação artística é um dos mais importantes exercícios de formação da personalidade e representa o mais determinante desenvolvimento da essência humana. Fazer arte é viver com plenitude e se educar com privilégio.

É imprescindível salientar, ainda, que a reflexão sobre sua própria expressão leva a pessoa a uma maior autocompreensão, uma vez que existe uma grande identificação com o que faz. Por sua vez, o produto de sua expressão é uma maneira de se comunicar com os outros, sendo necessário que o processo de ensino-aprendizagem integre atividades favoráveis ao desenvolvimento da criação artística.

Deste modo, este estudo tem como propósito investigar a importância do trabalho com Arte na escola inclusiva, como condição para promoção de momentos em que a criança usa a arte como meio de expressão e de interação social.



3. PÚBLICO-ALVO

o O projeto tem por finalidade atender os alunos do Ensino Fundamental da 1ª Fase da Escola Municipal Professor Joaquim Moreira.



4. JUSTIFICATIVA

A Arte é uma excelente ferramenta para o desenvolvimento da expressão, da comunicação, da auto-estima e do auto-conhecimento, além de poderoso meio de interação social, visto que proporciona a interação entre os aspectos sensíveis, afetivos, intuitivos e cognitivos.

No que tange ao processo de formação de crianças, jovens e adultos reflete sobre a importância das atividades artísticas se eleva, uma vez que através do desenho, da pintura, da dança, enfim, de qualquer manifestação artística se torna mais fácil e significativa a maneira de se comunicar, expressar e interagir destas crianças.

O trabalho com Arte na escola aumenta, por conseqüência, as possibilidades de inclusão das crianças com necessidades educativas especiais, em como também promover a socialização, podendo auxiliar em seu trabalho de superação das condições limitantes bem como possibilitar o desenvolvimento e a ampliação dos sentidos, emoções, intuição e pensamento.

Nesta perspectiva, o propósito de realizar um projeto de Artes na Escola como possibilidade de promover momentos em que a criança, o adolescente e o adulto usa a arte como meio de expressão e de interação social. A intenção é proporcionar atividades lúdicas que envolvam músicas do repertório infantil, juvenil e adulto e produções artísticas para que os alunos com necessidades especiais sejam estimulados para perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos de forma lúdica e significativa.



5. OBJETIVOS



o Geral



 Promover atividades artísticas que estimulem a participação da criança com necessidades educativas especiais em situações de expressão e interação e desenvolvimento da suas capacidades criativas.



o Específicos



 Compreender a arte como fonte de descoberta, percepção e construção de conhecimentos.

 Reconhecer as diferentes linguagens artísticas a fim de levar os alunos à auto-expressão, desenvolvendo valores e atitudes significativas.

 Identificar as obras de arte como fonte de comunicação, de expressão de emoções e que se contextualiza nos momentos específicos de criação de determina época.

 Levantar informações que resgatem o valor pedagógico das atividades artísticas.

 Aplicar momentos diversos de produção e apreciação da arte.

 Selecionar experiências artísticas e estéticas, incentivando o dialogo e a auto-estima.

 Formular atividades artísticas que viabilizem o enriquecimento cultural, a imaginação, a sensibilidade, a confiança, a criticidade, a percepção e a sociabilidade do aluno.

 Identificar o trabalho da arte na sala de aula como instrumento de construção do conhecimento de forma interdisciplinar e contextualizada.

 Assinalar a construção de atitudes, valores e comportamentos através de práticas de produção e apreciação artística.



6. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

 DIA DE ARTE NA ESCOLA – as atividades serão realizadas com os alunos.

 Ministrando OFICINAS de artesanato.

 Criando uma feira de exposição de artesanatos, nos dias de reuniões.

 Pesquisando as diferentes linguagens artísticas a fim de levar os alunos à auto-expressão, desenvolvendo valores e atitudes significativas.

 Realizando um estudo a fim de identificar as obras de arte como fonte de comunicação, de expressão de emoções e que se contextualiza nos momentos específicos de criação de determina época.

 Aplicação momentos diversos de produção e apreciação da arte.

 Selecionando experiências artísticas e estéticas, incentivando o diálogo e a auto-estima.

 Formulação atividades artísticas que viabilizem o enriquecimento cultural, a imaginação, a sensibilidade, a confiança, a criticidade, a percepção e a sociabilidade do aluno.

 Identificando o trabalho da arte na sala de aula como instrumento de construção do conhecimento de forma interdisciplinar e contextualizada.

 Assinalando a construção de atitudes, valores e comportamentos através de práticas de produção e apreciação artística.



7. RECURSOS

MATERIAL

 EVA; caneta, tesoura, régua, giz de cera, caixa de sapato, papel cartão, pincel atômico, sucata (por exemplo: garrafa descartável, latas de massa tomate, etc.), cola colorida, cola glitter, tinta dimensional,



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Tendências e Desafios da Educação Especial. Org. Eunice M. L. Soriano de Alencar. Brasília: SEESP, 1994.

_____. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.

_____. Secretaria de Educação Especial. Tendências e Desafios da Educação Especial. Org. Eunice M. L. Soriano de Alencar. Brasília: SEESP, 1994.

_____. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.

_____. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional dos Direito Humanos. Declaração de Salamanca e Linha de Ação: Sobre Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Brasília: Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE, 1997.

_____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.

STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

PROJETO MEU BICHINHO DE ESTIMAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO:

CONSTRUINDO VALORES PARA VIDA

BICHINHO DE ESTIMAÇÃO


ÁREA: ENSINO FUNDAMENTAL – PRIMEIRA FASE

PROFESSORA-RESPONSÁVEL: VANDERLI CASSIA SPREDEMANN

PÚBLICO-ALVO: 1º E COMUNIDADE



ANO LETIVO: 2010

1. TEMA: CONSTRUINDO VALORES PARA A VIDA – BICHINHO DE ESTIMAÇÃO



2. DELIMITAÇÃO DO TEMA

Promover por meio de atividades lúdicas a construção da identidade social e cultura significa traçar caminhos para a construção de valores para vida. Em virtude disso, é imprescindível a escola tomar consciência de seu papel na formação da criança. Reconhecendo que:

A criança como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca (RCNEI, 1998 p. 21).



Na realidade, é importante que o educador esteja ciente que as crianças pensam o mundo de um jeito especial e muito próprio. É a partir das relações que estabelecem com a realidade em que convivem, com o meio familiar e com as pessoas que necessitam se relacionar no cotidiano, que elas passam a “ler” e compreender o mundo. Sendo que em sua percepção, a criança está adquirindo informações significativas que irão lhe moldar sua personalidade.



3. PÚBLICO-ALVO

o O projeto tem por finalidade atender os alunos do Ensino Fundamental da 1ª Fase da Escola Municipal Professor Joaquim Moreira.



4. JUSTIFICATIVA

A aprendizagem depende em grande parte da motivação: as necessidades e os interesses da criança são mais importantes que qualquer outra razão para que ela se ligue a uma atividade. Ser esperta, independente, curiosa, ter iniciativa e confiança na sua capacidade de construir uma idéia própria sobre as coisas, assim como exprimir seu pensamento como convicção são características que fazem parte da personalidade integral da criança. Entretanto, se a criança interage em um ambiente turbulento e conflituoso, ela pode ter suas características alteradas, influenciando negativamente em sua auto-estima.

Por conseqüência, cabe a escola oferecer condições não só para a criança desenvolver suas potencialidades cognitivas como também poder perceber suas limitações e capacidades de uma forma positiva, melhorando sua aprendizagem. É fundamental tomar consciência de que a atividade lúdica infantil fornece informações elementares a respeito da criança: suas emoções, a forma como interagem com seus colegas, seu desempenho físico-motor, seu estágio de desenvolvimento, seu nível lingüístico, sua formação moral.

O que acontece no decorrer de uma atividade lúdica depende sobretudo das ações da criança num tempo e espaço determinados, com ou sem parceiros, com ou sem objetivos de brincar. É por meio de atividade sensório-motoras que a criança vai aprendendo. À medida que cresce, podemos observar que ela vai desenvolvendo suas habilidades cognitivas, corporais, emocionais e sociais, que vão constituindo a ponte entre suas ações puramente físicas e concretas, para ações mais abstratas.

Partindo desse pressuposto, o presente projeto tem por finalidade refletir sobre a construção da identidade da criança na escola, oferecendo condições para que os alunos pré-escolares participem de atividades lúdicas e contextualizadas, contribuindo para a formação de uma identidade autentica e respaldada em valores éticos necessários ao cidadão consciente de seu papel na construção da sua história e da história do outro.



5. OBJETIVOS



o Geral

 Promover por meio de vivencias a construção de valores para a vida.



o Específicos

 Compreender a importância dos direitos e deveres.

 Reconhecer as necessidades do outro e respeitá-las.

 Identificar as diferenças e construir a igualdade.

 Levantar informações sobre os valores necessários para a vida.

 Promover a conscientização da importância da responsabilidade e o comprimento dos deveres e a garantia dos direitos.

 Promover situações de relatos e construção de valores.

6. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

Por meio de conversa a formadora explicará os objetivos do projeto, estabelecendo as regras e firmando um acordo didático com as crianças. Cada dia da semana criança deverá levar o bichinho de estimação da turma para casa e cuidar até o dia seguinte, no dia seguinte relata como cuidou do bichinho e a passa a responsabilidade para o colega. Todos os alunos participaram, e a atividade será repetida várias vezes.

7. RECURSOS

MATERIAL

 Gaiola, um coelho, e ração.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Tendências e Desafios da Educação Especial. Org. Eunice M. L. Soriano de Alencar. Brasília: SEESP, 1994.

_____. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.

_____. Secretaria de Educação Especial. Tendências e Desafios da Educação Especial. Org. Eunice M. L. Soriano de Alencar. Brasília: SEESP, 1994.

_____. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.

_____. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional dos Direito Humanos. Declaração de Salamanca e Linha de Ação: Sobre Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Brasília: Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE, 1997.

_____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.

STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

AS CARAS DE UMA FORMADORA QUE GOSTA DO QUE FAZ...

Para ser uma formadora de séries iniciais e educação infantil é preciso ter perfil...

Dona Baratinha e suas criassss.....


Meus filhos são meus fãs....


O começo do reconhecimento... merecido...


Todo mundo tem uma criança dentro de si,,, com alma de palhaço...


Coelha Feliz....




Dia do Circo 2010

Páscoa 2010




 
Precisamos contribuir para criar a escola que é aventura, que marcha, que não tem medo do risco, por isso que recusa o imobilismo.
A escola em que se pensa, em que se atua, em que se cria, em que se fala, em que se ama, se adivinha, a escola que apaixonadamente diz sim à vida.

Paulo Freire.