13 de dez. de 2009

A HISTÓRIA DO TEATRO: em tempos modernos e contemporâneos

Com Appia se pode compreender que com a simples concepção de que teatro é um espaço fechado, destinado à apresentação de peças que correspondem a uma determinada cultura e comunidade. A fim de representar manifestações de sentimentos em suas mais variáveis expressões e revelias. Durante muito tempo contava com o espaço e a proeza dos atores para o fazer teatral.


Dessa forma, ele coloca que com a inovação da luz combinando com as cores, a musicalidade e o desempenho do ator e a criatividade, a qualidade interpretativa são outras, o que favorece o clima e a ambientalização da cena em uma fase tridimensional.

Além disso, os efeitos estéticos do espaço físico criam uma atmosfera que conspiram harmoniosamente para o sucesso do espetáculo, dando ênfase a cena e possibilitando a economia visual.

Criando assim, um ciclo, segundo a teoria de Appia, os atores contracenam com a luz a qual, por sua vez, contracena com a música. Dessa forma, considera-se que a controlada luz no palco unifica e realiza as intenções expressivas.

Assim, compreende-se que o teatro começa a trabalhar em prol do espaço e formas estéticas do espaço físico para dar qualidade a ação.

Daí a importância dos pontos de apoio para dar condições do ator se locomover com maior capacidade e qualidade durante a cena utilizando e usufruindo da questão do movimento econômico, considerando o fato de que ele é o elemento vivo e plástico e o centro da cena.

Para se pensar o ator como um corpo no espaço é necessário considerar que dentro do ambiente cênico é o ator que o estimula, confronta, modifica contradições em alternativas criativas e condizentes.

Já com Stanislavski o aprendizado se voltou para a necessidade de criar um espetáculo que vá atrair um grande público, significa atender a exigências e expectativas do público, no que tange a harmonia entre os artefatos tecnológicos e humanos, em suas combinações de cores, luz, musicalidade e movimento que criam um mundo tridimensional, com jogo de luzes e sobras que aumenta o valor plástico do universo cênico, e da mistura de ficção e realidade diante do paradoxo teatral a mais pura magia do vislumbre da arte.

Antes de falar da obra acredito ser fundamental falar do autor, Konstantin Sergueievitch Alekseiev passou a ser mundialmente conhecido como Stanislavski, por sua obra que despedaça os passos da formação do ator, criação do papel e construção da personagem. Segundo uma pesquisa que realizei na internet no e encontrei esse texto que faz parte da Coletânea “Gente de Teatro, escrito por William Mendonça que descreve que Stanislavski, nascido a 5 de janeiro de 1862, em Moscou, e morreu na mesma cidade, em 7 de agosto de 1938.

Mendonça coloca que a sua carreira teve início em 1885, quando ingressou na Escola Teatral de Moscou. Desentendeu-se com a família, deixou a escola e prosseguiu como autodidata. Pouco tempo depois, em 1889, começou a dirigir, alcançando êxitos no teatro russo e mostrando talento. Em 1897 acontece o seu encontro com Nemirovitch-Dantchenko, com quem criou, no ano seguinte, o Teatro de Arte de Moscou.

Reflete que Stanislavski foi o pioneiro em montagens de textos de Tchekhov – certamente o mais importante autor teatral russo. Em 1905, acrescentou ao teatro o “studio” experimental, base de sua pedagogia e crítica do teatro. Celebrizou-se, a partir desta época, a frente do Teatro de Arte, com temporadas na Europa e nos Estados Unidos. As principais montagens que realizou foram de “A gaivota”, de Tchekhov; “Othelo” e “Julio César”, de Shakespeare; e “O pássaro azul”, de Maeterlink.

Dessa forma, pode-se afirma que para um autor criar uma personagem precisa estudar suas características, e diversos aspectos que a envolve, como aspectos sociais, religiosos, culturais e personificar tudo.



A obra em discussão é a peça “A Gaivota”, de Anton Tchekhov, nomeada como uma comédia que é composta de quatro atos. O primeiro ato ocorre em uma fazenda de Sórin, a personagem da peça, a beira do lago. Percebe-se que Stanislavski lança mão de efeitos especiais para tornar a cena real. Ainda neste ato, as personagens são apresentadas, e inicia o enredo como um jogo, onde o espectador faz a montagem e da veracidade a cada momento descobre mais informações no desenrolar do enredo.

O que se pode notar é que o caráter psicológico, o perfil, de cada uma das personagens são marcantes e as histórias de misturam criando um elo entre a paixão e a traição, fala da necessidade de ser feliz e se completar com outro, um amor não correspondido.

Já no segundo ato, as personagens começam conversando na varanda da casa da fazenda, onde revela parte da mistura dos sentimentos, dos enganos e desenganos. A partir de momento a peça toma outro rumo, algumas personagens saem de cena, cria-se situações de constrangimento e paixões platônicas.

Assim, que inicia o terceiro ato desenrola a drama, acontecem algumas mudanças, a história revela e desvela muita coisa, onde apresenta as desilusões e revelações de segredos antigos, que toma a cena e deixa um suspense no ar.

Para terminar, no último ato, as personagens aprecem como se fossem revelar ao espectador o desenrolar do enredo, dando soluções a drama, refletindo sobre suas experiências e sofrimento, um a situação que mistura conflito interno vivido por cada personagem e as situações do dia-a-dia de muitas famílias, que viveram situações de amores impossíveis e paixões platônicas.

Acredito que a peça foi realizada a partir de idéias expressionistas de Tchekov, em meados do século XIX, que apresenta situações do dia-a-dia de uma família russa aristocrata em declínio.

A peça é arquitetar a partir da realidade de meados da segunda metade do século XIX, apresenta o cotidiano de uma família russa aristocrata em plena falência.

Em suma, é um texto complexo que permite diversas leituras, inclusive, de gênero como drama, comédia, farsa, romance, etc., em sentido real da aproximação das cenas ao contexto vivido, onde o espectador reflete sobre o enredo de forma crítica e filosófica.

O texto fala e reflete sobre a importância da preparação do ator em técnicas para desenvolver a performance. Veja fica bem claro isso nessa parte:

"A cena toda é exteriorizável em função de seus explicítos fundamentos estudados durante o processo de exploração do papel por parte do ator. O interior é a intimidade cada vez mais intensificada com o papel. Desdobra-se o ator em observador e agente, sujeito e objeto de sua atividade de representação, CORRIGINDO-SE, MODIFICANDO-SE PARA INTERPRETAR".

Stanislavski reflete em seu texto a necessidade do uso de técnicas para garantir a aproximação do ator a personalidade da personagem, e deixa claro que o ator e a personagem são diferentes. Acrescenta que não recomenda que se permita representar exteriormente o que não se experimentou interiormente.

Para Stanislaviski a medida que internaliza e naturaliza seus atos o ator desenvolve um tipo de controle sobre a ação e passa a ser uma espécie de observador, e nesse processo passa a controlar situações desnecessárias de desgaste, tornando a performance flexível.

Portanto, o texto fala sobre a importância do treinamento e da concentração, para a aproximação do ato cênico evitando tensões musculares e naturalizando os movimentos.

Em Meyerhold , de acordo com a proposta da leitura proposta percebe-se que o teatro naturaliza a cena propondo uma cópia do estilo histórico, considerando o rosto como interprete essencial das ações do ator, abandonando todos os outros meios de ações. Revela que a metodologia análise do processo de criação teatral faz com que o olhar do diretor seja mais amplo diante da prática contemporânea de atuar do ator.

Assim, fala da importância dos movimentos e de estabelecer o um elo entre o eixo e a rotação, para criar a estabilidade, e é de fundamental importância para compreendermos a necessidade do treinamento para tornar voluntárias as atividades tidas como involuntárias. Para assim, flexibilizar o tônus corporal, podemos produzir movimentos econômicos e focados para o dia-a-dia, e que, com objetivo determinado, também sirvam de apoio para a produção de voz em altas intensidades, contribuído para o exercício de profissões como a de atores, cantores e professores, e como também, usar técnicas para aprender o texto, focando a respiração e a intenção.

O foco do texto é refletir sobre a importância da preparação do ator, e do equilíbrio, como fonte de adequação ao ato de encenar, o que pode-se fazer um elo com as experiências vivenciadas nas aulas de Laboratório de Teatro, ministrada pela professora Sulian.

Dessa forma, a contribuição de Meyerhold foi encontrar e protagonizar novos caminhos para a preparação da interpretação do ator, preocupando-se com a capacitação profissional.

Sendo assim, Meyerhold como seguidor de Stanislaviki, estabeleceu estudos entre a tradição teatral do oriente e ocidente para fundamentar a biomecânica teatral.

Então, segundo essa teoria a biomecânica transforma o corpo do ator como uma ferramenta, embasado na excussão de exercícios de tarefas simples, momentâneas.

Assim, os textos refletem sobre a importância da formação do ator, do treinamento e da capacidade de executar movimentos com equilíbrio e destreza, como gestos e movimentos que expressão sentimentos, como o corpo que produz som.

Brecht , foi "Marxista desde do final de 1920, fez o seu teatro épico, onde sua prática é um resumo dos experimentos teatrais de Erwin Piscator e Vsecolod Emilevitch Meyerhod, que partem do conceito de estranhamento,do formalista russo Viktor Chklovski, do teatro chinês e do teatral experimental da Rússia Soviétiva. Em suma, o seu trabalho pressupõem uma crítica ao desenvolvimento das relações humanas com relação ao sistema capitalista" .

Então, suas obras também foram influências pela teoria de Stanislavski, que fundamentou seu teatro épico, o pode-se afirma que ele joga com as questões sociológicas, ou seja, comportamento do ser humano em sociedade e as leis que agregam. Para ele, a reforma baseia-se no acatamento da diferença entre a realidade e a ficção.

Segundo Rosenfeld, "Foi desde 1926 que Brecht começou a falar de ‘teatro épico’, depois de pôr de lado o termo ‘drama épico’, visto que o cunho narrativo da sua obra somente se completa no palco" (ROSENLD, 1965, p. 146), é possível inferir, portanto, a importância que a encenação tem para os textos brechtianos. É só através da atitude dos atores, do cenário, da música, dos sons e até do silêncio que seu pensamento se completa, só através destes elementos que seu texto causará o efeito desejado, caso o contrário seu não causará o impacto devido .

Portanto, Bertold Brecht é acredita que é necessário um conjunto de comportamentos significativos a serem utilizados em palco que os homens adotem uns diantes dos outros para dar simbologia ao contexto.

Segundo a leitura das discussões do fórum Grotowski, procura estabelecer um elo entre o ator e a platéia em contato direto, formulando a idéia de teatro pobre, onde os únicos recursos que são usados são o palco e o ator. De acordo com sua teoria o ator se doa por inteiro para a ação teatral e, sustentava ainda a filosofia de valores na arte cênica. Pregando assim, valores com fundo religioso. E mas, em busca de um ser maior, uma transcendência superior. Para ele, os elementos fundamentais para a arte cênica são ator/platéia/palco o que foge a regra de Stanislavski e Brecht e outros que já estudamos.

Seguindo esse pensamento, o pobre em seu teatro significa usar o mínimo de recurso possível para utilizar o máximo do ator ou da atriz. Para ele o que realmente interessa é a preparação do ator para controlar seus movimentos de forma precisa e plena.

Desse modo, ele acreditava que a platéia deveria estar mais próxima do ator possível para criar um ambientalização da cena, um face-a-face. Assim, coloca que os atores deveriam trabalhar com a mente e o coração em perfeita sintonia.

Grotowski, tinha como fundamento a formação e preparação de atores, o auto-controle do seu corpo em movimento em performance.

De acordo com as leituras realizadas nos materais disponibilizados no AVA, percebe-se que o teatro de Beckett é inovador e totalmente inerente, que coloca o moderno e pós-moderno em foco, parte do pressuposto do contra ataque mediado pelo corpo presente ou não em cena.

Para ele, "constitui-se em um ataque às conveções teatrais, assim como uma inovação em ficção constitui-se em um ataque às convenções narrativas". Onde o papel do ator é recriado pela intenção da interpretação. Tornando-se percussor do teatro do absurdo com críticas contra a modernidade, banalizando. O texto coloca que nesse ataque, Beckett despojou o teatro de sua teatralidade ostensiva, reintroduziu temas metafísico e indeterminação na autoconfiante arte plásticas do teatro, o que vemos em tecnologias na escola 2, com as propostas do teatro tridimensional, o que comprova quando coloca que “agoridade da personagem, através delevar a platéia a questionar o que ele pensa estar assistindo, ao disponibilizar para nós figuras que não estão aqui”. O que é retratado no seguinte fragmento do ACT WITHOUT WORDS (1995), “Um homem é lançado para o palco, vindo da direita do fundo. Ele cai, levanta-se de imediato, tira o pó de si, coloca-se em paralelo e põe-se a pensar”. Beckett, dessa forma, renova seu ataque a materialidade teatral ou contra a materialidade da personagem.

Todas as teorias discutidas são essenciais para compreendermos a evolução histórica do teatro, uma vez que o mesmo sofreu grandes modificações e muitas feitas por revolucionários que desfiguraram o palco e o ator dando-lhes novas dimensões e criando espetáculos tridimensionais com o uso da tecnologia e criatividade humana.



REFERÊNCIAS

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/semana01appia.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/dramawagnereappia.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/SEMANA_II.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/comparacaolivrosstanislavski.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/SEMANA_O3.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/SEMANA_IV.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/enunciadosbiomecanica.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/meyerholdtextoteatronaturalista.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/meyerholdtextomodernidade.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/SEMANA_V.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/estranhamento_no_teatro_chines.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/Em_Busca_de_um_Teatro_Pobre_-_Grotowski.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/Da_Companhia_Teatral_a_Arte_Como_Veiculo_-_Grotowski.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/tesegrotowski.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/ACTWITHOUTWORDStraducaoportuguesminha.pdf

http://arteduca.unb.br/ava/file.php/101/ensaiogontarski_2_.pdf

O USO DA TECNOLOGIA NA ESCOLA E O FAZER TEATRAL

O tema tratado na unidade 4,na Licenciatura em Teatro (Prolicen da UNB), trata-se de produção e difusão de informação artística na Internet Produção e difusão de informação artística na Internet. Considerando que a internet hoje é o veiculo de comunicação mais utilizado as pessoas acabam utilizando-a como palco de manifestações artísticas.

Não esquecendo da importância da tecnologia na escola, considerar que com a intensificação do uso das tecnologias na sociedade moderna não é de se estranhar que a informática esteja cada vez mais presente no cenário educativo. A introdução das ferramentas tecnológicas no processo educativo tem lançado alguns questionados e desafios para os profissionais de educação. Até que ponto a introdução das tecnologias na educação beneficia a formação integral do cidadão?

O que é necessário, então, fazer para que o uso da informática dê certo? Na visão do pedagogo Wagner Antônio Júnior, coordenador do Projeto de Apoio Informatizado da Faculdade de Agudos/SP, “a tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares. Usar o computador somente para ensinar programas de informática é desperdício” (MARTINS, 2008, p. 84).

O uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem não deve se restringir ao objetivo de tão-somente dar aulas de informática ou de levar o aluno a conhecer diferentes recursos tecnológicos. O intuito é melhorar o aprendizado é para isso é preciso escolher adequadamente os conteúdos a serem apresentados ou apresentados na sala e informática, tornando a aula produtiva e objetiva (MARTINS, 2008, p. 85).

Outro aspecto importante é quanto à seleção dos programas a serem utilizados. O uso do computador pode possibilitar tanto o acesso à rede eletrônica de informações – a Internet – como também pode permitir o uso dos programas para editar textos, resolver situações-problemas em planilhas, etc.

REFERÊNCIAS


ARROYO, Miguel G. Reinventar e formar o profissional da educação básica. In: BICUDO, Maria Aparecia V.; JÚNIOR, Celestino Alves da Silva. Formação do educador: dever do Estado, tarefa da universidade. São Paulo, 1996.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei 9.9394/96). Brasília: 1996.

COELHO, Ildeu M. Formação do educador: dever do Estado, tarefa da universidade. São Paulo; 1996.

SUÁREZ, Daniel. O principio educativa da nova direita; neoliberalismo, ética e escola pública. In: GENTILI, Pablo. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 1996. p. 253-270.

ZEICHNER, Kennet M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. EDUCA, 1193.

A arte do Hiperpalco


A proposta do Hiperpalco no contexto do fazer teatral está a perspectiva da visualização em tempo real da performance, contextualizando o uso dos avanços tecnologicos na construção de um novo paradigma teatral.
Muito se acredita na construção de um novo espaço para apresentações teatrais, onde uma personagem pode interagir com a outra mesmo estando em longas distâncias. Com o uso da tecnologia x o fazer teatral a favor da formulação de novas perspectivas educacionais na construção de novas práxis para melhoria e qualidade do ensino, com características inovadoras e possibilitando ao individuo a autoria da formação de seu conhecimento a partir de discussões coletivas e interativas, onde a informação é em tempo real.



REFERÊNCIAS
http://csgames.incubadora.fapesp.br/portal/Members/jranhel/TV%20Digital,%20jogos%20e%20narrativas%20interativas%20na%20TVi%20-%20Joao%20Ranhel.pdf

EDUCAÇÃO DIGITAL


Com a intensificação do uso das tecnologias na sociedade moderna não é de se estranhar que a informática esteja cada vez mais presente no cenário educativo. A introdução das ferramentas tecnológicas no processo educativo tem lançado alguns questionados e desafios para os profissionais de educação. Até que ponto a introdução das tecnologias na educação beneficia a formação integral do cidadão?

Como toda mudança gera incerteza, com a educação digital não é diferente. Há aqueles que apóiam e investem no uso das novas tecnologias na prática educativa como uma possibilidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e favorecer a formação plena do cidadão.

A finalidade deste estudo é discorrer alguns apontamentos sobre a educação digital, destacando as implicações positivas e negativas do uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, é relevante descrever brevemente o histórico da informática na educação e como as novas tecnologias podem ser usadas dentro da sala de aula para inovar e melhorar o processo educativo.

No Brasil, os primórdios de uma educação digital surgiram com uma iniciativa do Ministério da Educação que buscou disseminar a informação no sistema brasileiro de educação pública.

Inicialmente, o MEC patrocinou o Projeto Educom (1985-1991), destinado ao desenvolvimento de pesquisas e metodologias sobre o uso do computador como recurso pedagógico, do qual participavam quatro universidades públicas: Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro – URFJ, e Universidade Federal do Rio Grande do Sul – URFGS (ALMEIDA, 2000, p. 139).



Além disso, o MEC também adotou uma política que tinha por objetivo implantar em cada estado brasileiro um Centro de Informática na Educação – Cied. Na tentativa de subsidiar o funcionamento desses centros, o MEC criou o Projeto Formar, visando preparar professores para utilizar a informática na educação (ALMEIDA, 2000).

O Projeto Formar desenvolveu-se na Unicamp, por meio da realização de dois cursos de especialização na área de informática na Educação, um em 1987 e outro em 1989. Participaram profissionais de todo o Brasil, e cada turma contou com cinqüenta participantes, o que exigiu grande esforço dos organizadores e concentração de recursos (físicos, humanos, financeiros e de equipamentos), pois na época nenhuma instituição tinha disponibilidade para atender aquela demanda (ALMEIDA, 2000, p. 139-140).

Os professores que participaram do projeto Formar foram os pioneiros em estruturar e implantar os CIED (Centros de Informática Educativa) junto às Secretarias de Educação às quais pertenciam. Assim, nos anos de 1988 e 1989 foram implantados 17 CIED e em 1997 havia 20 nos Estados brasileiros (TAVARES, 2008).

Outro projeto-piloto que atuou na formação de professores foi o PRONINFE, instituído pelo MEC em 1989. Segundo Tavares (2008):

O PRONINFE possuía um modelo funcional e geograficamente descentralizado, funcionando através de centros de informática na educação espalhados por todo o país. Esses centros contavam com apoio mútuo, divulgando e analisando projetos educacionais, seus objetivos e resultados. Outro ponto forte do PRONINFE era a formação de professores dos três graus (hoje fundamental, médio e superior), bem como na área de educação especial e em nível de pós-graduação. Também visava a pesquisa sobre a utilização da informática na educação, aproveitando a interatividade e a interconectividade que o computador possibilitava (p. 6).



Em 1997 surge uma versão atualizada do projeto PRONINFE: o PROINFO, cuja proposta se pauta no sentido de introduzir a informática na rede pública de ensino por meio de redes técnicas de produção, armazenamento e transmissão de informações. De acordo com as diretrizes do Documento referente ao PROINFO, os objetivos deste programa visam:

1) melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem nas escolas públicas, através da igualdade no acesso instrumentos tecnológicos e desenvolvimento de atividades apropriadas de aprendizagem partindo da realidade regional. Busca-se a melhoria do processo de construção do conhecimento, através da diversificação dos espaços do conhecimento, dos processos e das metodologias empregadas;

2) possibilitar a criação de uma nova ecologia cognitiva nos ambientes escolares mediante incorporação adequada das novas tecnologias da informação pelas escolas, diminuindo o espaço existente entre a cultura escolar e a cultura extra-escolar;

3) propiciar uma educação voltada para o desenvolvimento científico e tecnológico, para a criatividade, a agilidade na resolução de problemas, o raciocínio, o manejo da tecnologia e para um maior conhecimento técnico por parte do educando;

4) educar para uma cidadania global numa sociedade tecnologicamente desenvolvida .



Levando em consideração tais propostas, torna-se salutar indagar: Até que ponto a introdução das tecnologias na educação beneficia a formação integral do cidadão?

Para responder esse questionamento é importante primeiramente destacar que a escola precisa assumir o papel de formar cidadãos para a complexidade do mundo e dos desafios que ele propõe. Assim, é importante que na escola o aluno tenha condições de não só fazer uso das tecnologias de informação como também lidar criticamente com elas em seu processo de formação.

Vale destacar que o uso da informação na educação traz benefícios para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem na medida em que permite uma perspectiva de formação integral, onde o recurso tecnológico não é apenas um instrumento de motivação, mas de construção do conhecimento, de aprendizagem.

Dentre as vantagens que o uso da informática pode apresenta para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, pode-se destacar:

• O apelo visual do computador enquanto recurso didático;

• A possibilidade de interação através do uso de software e da Internet;

• O uso de ferramentas versáteis disponíveis em sites e que podem ser usadas no processo de construção do conhecimento;

• A ampliação das possibilidades de mediação pedagógica do professor;

Em contrapartida, é preciso atentar também para o fato de que existem fatores de resistência ao uso da informática na educação. Dentre eles, destaca-se o equívoco que o uso do computador poderia colocar em xeque a profissionalização do professor.

Outros questionamentos também se despontam no debate sobre o uso da informática na educação: Até que ponto as nossas escolas estão preparadas para utilizar plenamente os recursos computacionais? Os professores estão devidamente capacitados para usar os recursos tecnológicos no processo de ensino-aprendizagem?

Frente ao exposto, acredita-se que o uso da informática pode contribuir para a melhoria da educação como um todo. Mas para que isso aconteça é preciso rever conceitos, modelos didáticos e formas de relacionamento inerentes ao processo de ensino-aprendizagem.

O que é necessário, então, fazer para que o uso da informática dê certo? Na visão do pedagogo Wagner Antônio Júnior, coordenador do Projeto de Apoio Informatizado da Faculdade de Agudos/SP, “a tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares. Usar o computador somente para ensinar programas de informática é desperdício” (MARTINS, 2008, p. 84).

O uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem não deve se restringir ao objetivo de tão-somente dar aulas de informática ou de levar o aluno a conhecer diferentes recursos tecnológicos. O intuito é melhorar o aprendizado é para isso é preciso escolher adequadamente os conteúdos a serem apresentados ou apresentados na sala e informática, tornando a aula produtiva e objetiva (MARTINS, 2008, p. 85).

Outro aspecto importante é quanto à seleção dos programas a serem utilizados. O uso do computador pode possibilitar tanto o acesso a rede eletrônica de informações – a Internet – como também pode permitir o uso dos programas para editar textos, resolver situações-problemas em planilhas, etc.

Segundo, José Júnio Lopes, Coordenador do Laboratório de Informática do Colégio Joana D’Arc – São Paulo, “a Internet nem sempre é imprescindível. O aluno pode fazer apresentações em slides, usar editores de textos e elaborar planilhas e gráficos. Essas ferramentas não requerem o uso da Internet” (MARTINS, 2008, p. 84).

O roteiro da aula também é importante. Atividades precisam ser bem estruturadas e planejadas de acordo com a realidade do aluno. Além disso, o uso dos recursos tecnológicos deve coincidir com incentivo à interação. É o professor o responsável pela mediação da interação do aluno com o objeto do conhecimento no processo de ensino-aprendizagem.

Mostra-se também relevante o uso de jogos educativos; a exploração adequado do audiovisual; a orientação adequada para evitar a desatenção e a criação do aluno bem como criar um espaço lúdico na sala de aula.

Segundo a professora Léa da Cruz Fagundes, presidenta da Fundação Pensamento Digital, de Porto Alegre:

o caminho mais curto e eficaz para introduzir nossas escolas no mundo conectado passa pela curiosidade, pelo intercâmbio de idéias e pela cooperação mútua entre todos os agentes envolvidos no processo. Sem receitas preestabelecidas e os ranços da velha estrutura hierárquica que rege as relações entre professores e estudantes (ALENCAR, 2004, p. 24).



A referida especialista afirma também que o professor não deve ter medo de errar e nem vergonha de dizer não sei quanto estiver a frente de um micro. O professor só vai descobrir como usar o computador na sua rotina diária quando se deixar conduzir pela curiosidade, pelo prazer de inventar e de explorar as novidades, como fazem as crianças (ALENCAR, 2004, p.24).

Fazer da informática um recurso de aprendizagem não é uma tarefa utópica. Requer desprendimento e compromisso não só do professor, mas da parceria entre escolas, governo e instituições públicas e/ou privadas. A comprovação disso é que algumas experiências estão sendo bem-sucedidas, dentre elas destaca-se:

• Word Links – Programa criado originalmente pelo Banco Mundial. É uma ONG que atua desde 2002 em 26 países, incluindo o Brasil. Visa a criação de comunidades de aprendizagem interativa, colaborativa e cooperativa, mediante o uso das telecomunicações na escola.

• Projeto Infovias/Educação – iniciado em 2000 como pesquisa da Faculdade de Educação da UFG. O objetivo inicial era a introdução, para professores e alunos de graduação de pedagogia, no uso de tecnologias na educação.

• Cooperação Internacional no Distrito Federal – o Centro de Ensino Médio 02 e outras escolas do DF participam de um projeto com o Canadá, visando a disseminação de informações entre os dois países. O intercâmbio cultural possibilita superar as dificuldades de acesso e o baixo índice de computadores em redes disponíveis, realizando atividades educacionais inovadoras.

O crescimento de experiências bem sucedidas depende, portanto, da ação de novas abordagens pedagógicas, novos caminhos que acabem com o isolamento da escola e a coloquem em permanente situação de diálogo e cooperação com as demais instâncias existentes na sociedade, a começar pelos próprios alunos. O uso da informática na educação não deve se expandir apenas em termos quantitativos com a alocação de recursos nas escolas. Ao contrário, é preciso usar esses recursos como grandes possibilidades e desafios para a atividade cognitiva, afetiva e social dos alunos, fundamentado uma nova perspectiva de educação: educação para a vida.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALENCAR, Marcelo. Podemos vencer a exclusão digital. Revista Nova Escola, Seção Fala Mestre!, nº 172, Fundação Victor Civita, mai/2004, p. 24-26.

ALMEIDA, Maria Elizabeth de. PROINFO: Informática e Formação de Professores. Vol. 1 e 2. Brasília: Ministério da Educação, SEED, 2000.

IBE. Instituto Brasileiro de Educação. Tecnologias da Educação. Brasília, 2008.

MARTINS, Ana Rita. O melhor do computador. Revista Nova Escola, Ano XXIII, Nº 215, set./2008, p. 84-85.

PROINFO. Disponível em http://www.proinfo.mec.gov.br. Acesso em out./2008.

TAVARES, Neide Rodrigues Barea. História da informática educação no Brasil observada a partir de três projetos públicos. Disponível em http://www.lapeq.fe.usp.br/textos/tics/pdf/neide.pdf. Acesso out./2008.

PROVA DE COMPETÊNCIA

DEFENSORES DO MEIO AMBIENTE



PROJETO PEDAGÓGICO COM AGRINHO:

Impacto Ambiental Causado pelos resíduos sólidos



VANDERLI CASSIA BARROS


Cassia_cbk@hotmail.com






2009

1. TÍTULO DO PROJETO



PROJETO PEDAGÓGICO COM AGRINHO:

Impacto Ambiental Causado pelos resíduos sólidos



2. PROBLEMA

 Como promover a educação ambiental a partir da conscientização sobre os efeitos do mau tratamento do lixo em nossa comunidade, cidade e mundo.



3. JUSTIFICATIVA

O presente projeto parte da necessidade de apresentar aos alunos a realidade e os efeitos do mau tratamento do lixo em nossa comunidade, cidade e mundo; confrontando assim, realidade/teoria/prática, discutida em curso de formação continuada do Projeto Agrinho,

Dessa forma, pretende-se com este propor aos alunos uma consciência ecológica e ambiental da necessidade de um tratamento adequado para o lixo produzido em nosso dia a dia em casa, na escola, nos comércios, nas fábricas e demais estabelecimentos, como também na zona rural.

Em suma, o significado de lixo, advém da linguagem técnica é sinônimo de resíduos sólidos, trata-se dos materiais de tudo aquilo que é consumido, por exemplo, plástico, papel, metal, vidro, entre outros, materiais esses que podem, na maioria das vezes, serem reciclados. Daí a necessidade de desenvolver a criatividade para reaproveitar esses materiais, retirando do meio ambiente e diminuindo o impacto ambienta.

O Impacto ambiental, ou destruição ambiental, é o tema mais discutido atualmente pela sociedade letrada, mas com pouca ação de preservação, fala-se muito e se faz muito pouco.

O que é necessário se compreender é o fato que se precisa solucionar este problema de qualquer forma. O primeiro passo, com certeza é a consciência daquilo que é mesmo necessário consumir para a sobrevivência de cada individuo. Nesse sentido, se estabelece a questão pedagógica de formar cidadãos conscientes e responsáveis pela questão ambiental.

Portanto, este projeto tem por finalidade promover de forma significativa os conhecimentos necessários para formar cidadãos conscientes e responsáveis pela sua própria história.



4. OBJETIVOS

GERAL:

- Desenvolver e promover uma consciência ecológica crítica e educativa em torno da realidade da coleta e tratamento do lixo nesta cidade, e também promover situações significativas de aprendizagem que possibilitem aos alunos questionar, refletir e propor soluções para o problema ambiental “LIXO”.



ESPECÍFICOS:

• Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar;

• Melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população;

• Prolonga a vida útil de aterros sanitários;

• Gera empregos para a população desqualificada;

• Contribui para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica.

• Tornar-se proposta de educação ambiental neste Município e região.

• Ser referência em Educação Ambiental a nível nacional.



5. METAS



- Desenvolver atividades de prática da leitura e da escrita, utilizando o conhecimento de que dispõe, no momento, sobre tema “LIXO”, “POLUIÇÃO”, etc..

- Identificar e compreender a formação do meio ambiente com a ajuda de profissionais especializados (agrônomo, geólogo, biólogo, engenheiro florestal; entre outros);

- Organizar atividades de alfabetização que permitam a construção de hipóteses sobre o tema proposto.

- Identificar/relacionar a importância e a necessidade de uma educação ecológica.

- Identificar e compreender informações diversas dentro de textos e aplicá-los deforma significativa no seu dia a dia.

- Desenvolver atividades em que os alunos escrevam e interpretem seus escritos, tais como: escrita de listas de lixos produzidos em casa, na escola, no comércio, etc..

- Explorar diferentes tipos de brinquedos, construindo brinquedos com materiais alternativos (sucatas).

- Resgatar brincadeiras e canções folclóricas.

- Organizar brincadeiras e atividades com música que permitam as crianças expressar emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades, resgatando o valor do lúdico no processo de alfabetização.

- Levantar/analisar dados estatísticos através de pesquisa com as donas de casa sobre o que é feito com o lixo do dia a dia/ como é realizada a coleta de lixo no bairro.

- Confeccionar gráficos e tabelas sobre os resultados da pesquisa realizada.

- Identificar e reconhecer os benefícios e malefícios do uso dos agrotóxicos;

- Compreender como ocorre a contaminação do solo e da água pelo mau manuseio das embalagens de agrotóxico e uso indiscriminado.

- Compreender através de leituras de textos previamente selecionados, sobre a importância da preservação do meio ambiente.

- Promover levantamento de dados sobre a atual situação do lixo em nossa cidade.

- Desenvolver, compreender e analisar as formas de reaproveitamento do lixo.

- Compreender e entender a reciclagem.

- Construir e promover situações concretas de reciclagem.

- Criar e brincar reciclando.

- Fotografar e comprovar a realidade do lixo na nossa cidade.



6. METODOLOGIA



A nossa comunidade é bastante carente, não tem consciência da importância de reciclar e não pouco reaproveitar. Em suas casas, os alunos não têm noção do que acontece no processo de reciclagem, mas mesmo assim passam um bom tempo nas ruas catando latas para vender e levar o dinheiro para seus pais.

Os adultos desperdiçam grande parte dos alimentos de suas cassas e na comunidade escolar é jogado no lixo: livros, cadernos, folhas e ate o próprio mobiliário. É possível notar grande quantidade de lixo deixado dentro da escola e nas proximidades da mesma após as aulas. Nos professores temos a obrigação de ensinar aos nossos alunos, que o que temos hoje, talvez não teremos amanha. Mostrar a eles que podemos nos divertir ajudando na preservação do meio ambiente e também construindo brinquedos de sucata.

O pressuposto educativo que embasa este projeto coincide com a proposta de educar par a cidadania, pois viabilizará o desenvolvimento de atitudes co-responsáveis em preservar a água, minimizando os problemas de degradação ambiental hídrica e assegurando a qualidade de vida de toda a comunidade.

Dessa forma, o presente projeto pretende atingir seus objetivos fazendo o próprio aluno criar seus conceitos e conhecimentos sobre a necessidade da conscientização ambiental.

Partindo de uma alfabetização e letramento em prol do mundo, onde o meio ambiente é o foco principal para preservação da humanidade na Terra. Assim, todas as atividades serão administradas pela Professora Vanderli Cassia, promovendo a formação do cidadão construtor de seu próprio futuro e de seus conhecimentos.

Para promover os conhecimentos necessários para a conscientização da importância da preservação do meio ambiente serão envolvidos o grupo social de forma significativa, para pesquisa, informações, e conscientização.



7. CRONOGRAMA

ATIVIDADES MAIO JUNHO AGOSTO SETEMBRO

1. Proposta do projeto.

2. Desenvolvimento das ETAPAS propostas.

3. Avaliação do projeto e confecção do relatório







8. AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua, sendo que por meio de observações significativas e do registro diário, o professor pode documentar, contextualmente, os processos de aprendizagem das crianças, a qualidade das interações estabelecidas com seus pares, obtendo informações importantes sobre as experiências vivenciadas pelas crianças. Além disso, a finalidade da avaliação das atividades é registrar e identificar os avanços e as possibilidades de superação das dificuldades dos alunos. Nesse caso, a avaliação permite apontar orientações para uma retomada de caminho, de planejamento, enfim, contribui para reflexões significativas sobre as condições de aprendizagem e sobre todo o processo didático-pedagógico.





9. RECURSOS

- Condução para locomover os alunos até o lixão (local onde é depositado o lixo de nossa cidade);

- Máquina Fotográfica e Filmes Fotográficos, REVELAÇÃO;

- Papel sufite;

- 34 cadernos;

- 34 pranchetas;

- 34 lápis;

- Material descartável (sucata);

- TV aparelho de DVD;

- Filmes;

- SOM e CDs;

- Pistola de cola quente e silicone;

- Tambores de plásticos nas corres azul, verde, amarelo, vermelho;

- Tela;

- Liquidificador;

- Colas, tesouras, canetinhas, cola glither, cartolinas, papel gráfico, EVA, pinceis atômicos.

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.

WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.


"PROJETO VENCEDOR DO 3º PRÊMIO DO
PROGRAMA AGRINHO EM GOIÁS 2009"