25 de nov. de 2010

O perfil do professor: 20 qualidade do professor ideal

Lendo uma reportagem da Revista Escola acessada no link: http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/carreira/avaliacao-docente-todos-olho-professor-608078.shtml, percebe-se a importância do papel do professor no atual contexto social.
O que chama a atenção é uma lista de 20 qualidades do professor ideal. Realmente todas são coerentes com o exercício do profissional dessa área de atuação. Tudo muito lindo e perfeito. Se é possível traçar 20 qualidades para o professor ideal, uma vez que falamos de personalidades diferentes e diversas utopias, também é possível estabelecer 20 qualidades de condições ideais de trabalho:

1. Jornada de trabalho digna - uma vez que para garantir o sustento da família, os professores são obrigados a trabalhar jornada tripla;
2. Disponibilização de materiais pedagógicos garantidos - não escondido nos armários da coordenação e direção, ou ainda, grandes desvios de verbas, ou ainda tirar do bolso para garantir a qualidade da aula;
3. Direito de questionar e expor opiniões - sem retalhações e avaliações que prejudiquem a carreira do profissional;
4. Salas de aulas com menor número de alunos - já que nossa realidade é cruel;
5. Alunos conscientes de seu papel social e escolar - somos reféns dentro das salas de aulas;
6. Pais participativos e mais presentes na educação das crianças/adolescentes - inversão de papéis;
7. Alunos participativos - alienados súditos dos meios de comunicação/desvalorização humana em massa;
8. Alunos, pais e comunidades que demonstrem  atitudes e comportamentos positivos - agressões verbais e físicas, como assistimos todos os dias na televisão;
9. Gestores/equipe pedagógica  que compreendam a dimensão da educação dentro da sala de aula - profissionais que nunca foram para uma sala de aula e desconhecem a realidade, em muitas cidades  de interior, exercem esse papel na escola por indicação política;
10. Políticas Públicas que realmente funcionem e cheguem ao destino determinado - sem corrupção;
11. Comunidade participativa e interativa - a escola é uma ilha dentro da sociedade;
12. Desburocratização dos registros avaliativos dos docentes (diários, fichas, relatórios) -  o serviço burocrático trava o planejamento bem como preparação das aulas;
13. Respeito pelo ser humano em função do seu trabalho - desvalorização do profissional;
14. Remuneração adequada e valorizada ao profissionar que trabalha diretamente com a construção de identidade social, cultural, histórica, política do ser humano - uma vergonha salarial;
15. Reconhecimento do papel social da educação no Brasil - uma vergonha internacional;
16. Conhecimento por parte dos pais, comunidade e educandos das Leis e Diretrizes Educacionais;
17. Direito a buscar qualificação remunerada;
18. Direito a participação ativa em Seminários e discussões sobre educação;
19. Direito de opinar nas mudanças educacionais - já que somos nós, os desbravadores da realidade educacional;
20. Direito de SER HUMANO, de construir valores e princípios a partir de vivências coletivas e individuais - direito de errar e apreender a partir das experiências.

Então, vamos a reflexão: como traçar um perfil de qualidades ideais para um professor se falamos de seres humanos que educa seres humanos, de personalidade totalmente diferentes umas das outras, de sujeitos  possuidores de valores culturais, sociais, políticos e religiosos de uma variedade imensa...de habilidade e competências diferentes uns dos outros.
Sinceramente, estamos falando de seres humanos racionais, sujeitos pensadores e donos de dons individuais, características únicas, com valores diferentes. A sua verdade pode não ser a minha verdade. Já sei, vamos construir uma máquina que fabrica professores em série...rsrsrsrs... Tudo com alta qualidade de produção. Até parece piada...cadê o respeito a diversidade, a construção da igualdade, os Direitos Humanos.
Se for pouco para refletir, podemos traçar 20 qualidades ideais para os educandos...O que acham...

12 de nov. de 2010

PROJETO ALFABETIZAÇÃO






TEMA
DONA BARATINHA E O MUNDO:
Alfabetização x letramento construindo valores para vida em respeito a inclusão

 


PROBLEMA
Promover a educação de qualidade desenvolvendo saberes ambientais, políticos, culturais e sociais necessários para a vida alfabetizando e letrando em respeito a inclusão e as necessidades de cada um.

JUSTIFICATIVA

De acordo com as propostas construtivistas de Piaget e, mais particularmente, da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro, a alfabetização é um processo de construção de hipóteses sobre o funcionamento e as regras de geração do sistema alfabético de escrita; por isso, a estratégia necessária para o aluno se alfabetizar não é a memorização, mas a reflexão sobre a escrita. Isso quer dizer que os alunos se alfabetizam à medida que são convidados a escrever e a ler e não pela imposição de um sistema silábico a ser degustado mecanicamente. Partindo desse pressuposto, é fundamental planejar boas situações de aprendizagem por meio de atividades propicias a um contexto real de reflexão.
Para aprender a ler e a escrever é preciso pensar sobre a escrita. Para isso, algumas situações didáticas favorecem especialmente a análise e a reflexão sobre o sistema alfabética de escrito e a correspondência fonográfica. São atividades que estimulam o aluno para colocar em jogo tudo que sabe sobre a escrita para poder realizá-las.
Como o objetivo não é a memorização e sim a reflexão sobre a escrita, os conteúdos trabalhados privilegiam o uso de textos e de situações de aprendizagem significativas que partem do uso cotidiano que o aluno faz da língua, visando estimulá-lo a pensar em como escrever e como utilizar estratégias de leitura para descobrir o que está escrito. Em suma, a intenção educativa dessas atividades é oferecer situações-problema em que os alunos precisam pôr em jogo o que sabem, para aprender o que ainda não sabem na escrita e na leitura.
Se o professor desenvolve sua prática tendo por referência teórica a idéia de que o conhecimento é construído pelo aluno em situações de interação, ele precisa dispor de estratégias que ajudem a compreender o que cada um de seus alunos já sabe para poder ajustar as propostas, lançar problemas adequados às suas necessidades de aprendizagem em cada momento da escolaridade. Com efeito, as atividades propostas neste projeto acompanham justamente uma concepção de alfabetização contrária ao silabário, apoiando-se na capacidade do sujeito de refletir, inferir, estabelecer relações, processar e compreender informações, enfim, construir conhecimento.
O presente projeto parte da necessidade de apresentar aos alunos a realidade e por meio das vivencias e experimentos construir o conhecimento para a vida; confrontando assim, realidade/teoria/prática em respeito diversidade social, política cultura, garantindo a inclusão.
Assim, tem como finalidade promover uma educação de qualidade e transdisciplinar, incluído todos, onde a prática da manifestação artística é um dos mais importantes exercícios de formação da personalidade e representa o mais determinante desenvolvimento da essência humana. Fazer arte é viver com plenitude e se educar com privilégio.
É imprescindível salientar, ainda, que a reflexão sobre sua própria expressão leva a pessoa a uma maior autocompreensão, uma vez que existe uma grande identificação com o que faz.  Por sua vez, o produto de sua expressão é uma maneira de se comunicar com os outros, sendo necessário que o processo de ensino-aprendizagem integre atividades favoráveis ao desenvolvimento da criação artística.
E, quando se trabalha com movimento, é importante saber que as mudanças ocorrem em todas as crianças, porém em ritmos diferentes. A educação psicomotora consiste em desenvolver no educando os pré-requisitos psicológicos necessários ao aprendizado, pois esse processo leva a criança a tomar consciência de seu corpo e de sua lateralidade, a situar-se no espaço e no tempo, adquirindo habilidade e coordenação de seus gestos e movimentos. A educação psicomotora responde, portanto, a uma dupla finalidade: (1) assegurar o desenvolvimento funcional, considerando as possibilidades da criança e (2) ajudar na afetividade e expandir-se e a equilibrar-se através do intercâmbio com o ambiente humano.
Dessa forma, pretende-se com este propor aos alunos uma consciência ecológica e ambiental, social, cultural, política, ética da necessidade da construção e resgate de valores para vida.
O Impacto ambiental, ou destruição ambiental, é o tema mais discutido atualmente pela sociedade letrada, mas com pouca ação de preservação, fala-se muito e se faz muito pouco.
O que é necessário se compreender é o fato que se precisa solucionar este problema de qualquer forma. O primeiro passo, com certeza é a consciência daquilo que é mesmo necessário consumir para a sobrevivência de cada individuo. Nesse sentido, se estabelece a questão pedagógica de formar cidadãos conscientes e responsáveis pela questão ambiental.
Portanto, este projeto tem por finalidade resgatar o lúdico promovendo a auto-estima, alfabetizando e letrando, por meio de situações significativas de ensino-aprendizagem valorizando o saber e o conhecimento em sua universalidade, possibilitando a criança refletir sobre a realidade construindo valores necessários para a vida.


OBJETIVOS
GERAL:
Resgatar o lúdico promovendo a auto-estima, alfabetizando e letrando, por meio de situações significativas de ensino-aprendizagem valorizando o saber e o conhecimento em sua universalidade, possibilitando a criança refletir sobre a realidade construindo valores necessários para a vida em respeito a diversidade, garantido a inclusão de todos e a construção da igualdade.

ESPECÍFICOS:
Promover e desenvolver a construção da leitura e escrita por meio de vivências significativas;
Organizar e desenvolver atividades que permitam a construção da representação da escrita;
Promover atividades de escrita que fazem parte do cotidiano do educando, como: listas, bilhetes, recados, cartas, convites, atividades com rótulos;
Resgatar brincadeiras e canções folclóricas;
Explorar por meio da musicalidade a leitura, escrita e expressão corporal;
Explorar a expressão corporal por meio do fazer teatral;
Promover a conscientização da importância do meio ambiente para a vida;
Promover por meio de rodinhas de conversa valores necessários para construir o respeito a diversidade;
Organizar e desenvolver situações que envolvam brincadeiras que possibilitem os educandos a expressar sentimentos, emoções, pensamento, desejos, ansiedades, resgatando os valores e a autoetima na construção da consciência dos Direitos Humanos;
Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar; melhorar a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população; prolongar a vida útil de aterros sanitários; gerar empregos para a população desqualificada; contribuir para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica.
Explorar e confeccionar diferentes tipos de brinquedos com materiais recicláveis;
Promover oficinas de artesanato com material do cerrado com as crianças e os pais e comunidade;
Promover e desenvolver situações de construção por meio de vivências de saberes sobre a biodiversidade do cerrado;
Promover e desenvolver a construção de saberes sociais, políticos, econômicos, éticos, culturais, históricos;
Promover a construção de conhecimentos que envolvam situações de ética, fraternidade, igualdade, solidariedade, respeito à diversidade etnoracial e gênero;
Construir por meio de vivências, investigação e pesquisa conceitos sobre a nossa identidade social, cultural, histórica, econômica, etnoracial;
Resgatar os valores para vida na construção dos saberes dos Direitos Humanos.
Identificar, reconhecer e utilizar diferentes ferramentas tecnológicas na construção do conhecimento e registro diários de conclusões coletivas e individuais das atividades promovidas;
Reconhecer e identificar a história do nosso país, estado, cidade e comunidade local;
Organizar, planejar e realizar excursões nas redondezas da escola, na comunidade, no aterro sanitário da cidade para observação e análise da realidade e coleta de materiais;
Promover passeios ecológicos para compreender a importância da preservação do meio ambiente e diferenciar meio natural e modificado pelo homem, na Lagoa Feia, Salto do Itiquira, Buraco das Araras, Mata da Bica;
Promover passeatas ecológicas e sociais;
Desenvolver atividades artísticas que possibilitem a construção de valores necessários para o respeito ais portadores de necessidades especiais;
Compreender a arte como fonte de descoberta, percepção e construção de conhecimentos.
Reconhecer as diferentes linguagens artísticas a fim de levar os alunos à auto-expressão, desenvolvendo valores e atitudes significativas.
Identificar as obras de arte como fonte de comunicação, de expressão de emoções e que se contextualiza nos momentos específicos de criação de determina época.
Levantar informações que resgatem o valor pedagógico das atividades artísticas.
Aplicar momentos diversos de produção e apreciação da arte.
Selecionar experiências artísticas e estéticas, incentivando o dialogo e a auto-estima.
Formular atividades artísticas que viabilizem o enriquecimento cultural, a imaginação, a sensibilidade, a confiança, a criticidade, a percepção e a sociabilidade do aluno.
Identificar o trabalho da arte na sala de aula como instrumento de construção do conhecimento de forma interdisciplinar e contextualizada.
Assinalar a construção de atitudes, valores e comportamentos através de práticas de produção e apreciação artística.
Promover e desenvolver a construção da consciência da necessidade do reflorestamento;
Promover e resgatar a participação dos pais e comunidade nas atividades da escola;
Desenvolver oficinas para os pais;
Promover e desenvolver um projeto de coleta seletiva nos órgãos públicos da cidade e enviar como proposta de educacional e ambiental para a Prefeitura Municipal de Formosa-GO;
Estabelecer e desenvolver parcerias com a comunidade comercial e administrativa do Município;
Promover e desenvolver campanhas sociais;
Ser referência em Alfabetização, Educação Ambiental e Social a nível nacional.

METAS

Desenvolver atividades de prática da leitura e da escrita, utilizando o conhecimento de que dispõe, no momento, sobre temas transversais, como ética, solidariedade, cultura afro-brasileira, respeito as diferenças e construção da igualdade, fraternidade, questões etno-raciais, ambientais, sócias, artisitcas, etc.
Organizar atividades de alfabetização que permitam a construção de hipóteses sobre o tema proposto.
Identificar/relacionar a importância e a necessidade de uma educação ecológica, cultural e social.
Identificar e compreender informações diversas dentro de textos e aplicá-los deforma significativa no seu dia a dia.
Desenvolver atividades em que os alunos escrevam e interpretem seus escritos, tais como: escrita de listas de lixos produzidos em casa, na escola, no comércio, etc..
Explorar diferentes tipos de brinquedos, construindo brinquedos com materiais alternativos (sucatas).
Resgatar brincadeiras e canções folclóricas.
Organizar brincadeiras e atividades com música que permitam as crianças expressar emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades, resgatando o valor do lúdico no processo de alfabetização.
Levantar/analisar dados estatísticos através de pesquisa com as donas de casa sobre o que é feito com o lixo do dia a dia/ como é realizada a coleta de lixo no bairro.
Confeccionar gráficos e tabelas sobre os resultados da pesquisa realizada.
Identificar e reconhecer os benefícios e malefícios do uso dos agrotóxicos;
Compreender como ocorre a contaminação do solo e da água pelo mau manuseio das embalagens de agrotóxico e uso indiscriminado.
Compreender através de leituras de textos previamente selecionados, sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Promover levantamento de dados sobre a atual situação do lixo em nossa cidade.
Desenvolver, compreender e analisar as formas de reaproveitamento do lixo.
Compreender e entender a reciclagem.
Construir e promover situações concretas de reciclagem.
Criar e brincar reciclando.
Fotografar e comprovar a realidade do lixo na nossa cidade.
Ministrar OFICINAS de artesanato, nos horários matutino, vespertino e noturno.
Criar uma feira de exposição de artesanatos, nos dias de reuniões.
Promover uma pesquisa no laboratório de informática sobre a arte.
Pesquisar as diferentes linguagens artísticas a fim de levar os alunos à auto-expressão, desenvolvendo valores e atitudes significativas.
Realizar um estudo a fim de identificar as obras de arte como fonte de comunicação, de expressão de emoções e que se contextualiza nos momentos específicos de criação de determina época.
Aplicar momentos diversos de produção e apreciação da arte.
Selecionar experiências artísticas e estéticas, incentivando o diálogo e a auto-estima.
Formular atividades artísticas que viabilizem o enriquecimento cultural, a imaginação, a sensibilidade, a confiança, a criticidade, a percepção e a sociabilidade do aluno.
Identificar o trabalho da arte na sala de aula como instrumento de construção do conhecimento de forma interdisciplinar e contextualizada.
Assimilar a construção de atitudes, valores e comportamentos através de práticas de produção e apreciação artística.
Desenvolver uma atitude de respeito perante as diferenças sócio-culturais do país.
Conhecer, comparar e respeitar diferentes tipos de culturas das regiões brasileiras.
Promover uma atitude de conscientização da necessidade da paz no trânsito;
Identificar os estados e capitais que formam o Brasil;
Reconhecer e identificar a importância das profissões;
Proporcionar discussão sobre as características sócio-econômicas e culturais do Brasil.
Valorizar a diversidade das riquezas culturais do território nacional.
Promover trabalhos interdisciplinares enfocando as tradições culturais do Brasil;
Promover atividades que possibilitem a construção da igualdade.


METODOLOGIA
A nossa comunidade é carente, não tem consciência da importância de reciclar e não pouco reaproveitar. Em suas casas, os alunos não têm noção do que acontece no processo de reciclagem, mas mesmo assim passam um bom tempo nas ruas catando latas para vender e levar o dinheiro para seus pais.
A cultura é uma herança que o homem recebe ao nascer; é o modo de vida de um povo, o ambiente em que um grupo de seres humanos, ocupando um território comum, criou na forma de idéias, instituições, linguagem, instrumentos, serviços e sentimentos.
Segundo Queiroz (1979. p. 34-35):
A cultura deve ser entendida como expressão de relações sociais; é apenas por referência à estruturação dessas relações (elucidadas a partir de certas determinações fundamentais) que o sentido da produção cultural pode ser apreendido.

Constituída de diferentes valores, a cultura forma os complexos que, unidos e inter-relacionados, dão o padrão cultural. A organização social, a língua usada, a organização política, a estética, as idéias religiosas, as técnicas, o sistema de ensino são alguns dos elementos existentes em uma sociedade. Esses elementos dão forma à cultura e a representam, em conjunto, de maneira a caracterizar a sociedade em que se manifestam. Não são iguais, porém, em todas as sociedades; daí a cultura ser variável. A cultura é também cumulativa, não se acumulando nela, em face da respectiva sociedade, os elementos vindos de gerações anteriores, sem prejuízo das mudanças que se podem verificar no decorrer do tempo.
Nesse sentido, coloca-se que os adultos, crianças e adolescentes desperdiçam grande parte dos alimentos de suas cassas e na comunidade escolar é jogado no lixo: livros, cadernos, folhas e ate o próprio mobiliário. É possível notar grande quantidade de lixo deixado dentro da escola e nas proximidades da mesma após as aulas. Nos professores temos a obrigação de ensinar aos nossos alunos, que o que temos hoje, talvez não tenha amanhã. Mostrar a eles que podemos nos divertir ajudando na preservação do meio ambiente e também construindo brinquedos de sucata.
O pressuposto educativo que embasa este projeto coincide com a proposta de educar par a cidadania, pois viabilizará o desenvolvimento de atitudes co-responsáveis em preservar a água, minimizando os problemas de degradação ambiental hídrica e assegurando a qualidade de vida de toda a comunidade.
Dessa forma, o presente projeto pretende atingir seus objetivos fazendo o próprio aluno criar seus conceitos e conhecimentos sobre a necessidade da conscientização ambiental, social e cultural na construção da igualdade e na garantia dos direitos de todos à uma educação de qualidade.
Partindo de uma alfabetização e letramento em prol do mundo, onde o meio ambiente o foco principal para preservação da humanidade na Terra. Assim, todas as atividades serão administradas pela Professora Vanderli Cássia Spredemann, promovendo a formação do cidadão construtor de seu próprio futuro e de seus conhecimentos.
Para promover os conhecimentos necessários para a conscientização da importância da preservação do meio ambiente serão envolvidos o grupo social de forma significativa, para pesquisa, informações, e conscientização.

SISTEMATIZAÇÃO
As propostas pedagógicas de alfabetização que têm como referência teórica o construtivismo interacionista piagetiano e, mais especificamente, a psicogênese da língua escrita descrita por Emilia Ferreiro. Pressuposto teórico esse que embasa idéias importantes para a alfabetização, como a de que as crianças constroem hipóteses sobre o que a escrita representa.
Além disso, as atividades de alfabetização embasadas nesse modelo teórico nos permitem compreender a necessidade de garantir que os alunos estejam freqüentemente expostos a situações em que possam testemunhar a utilização que se faz da escrita e de que é prepor propor atividades de leitura diversificadas, ainda que esses alunos não saibam ler convencionalmente.
As atividades propostas representam possibilidades diferentes de planejar/recriar situações de ensino e aprendizagem e por isso merecem atenção especial no tocante às suas formas de realização, o que pode ocorrer individualmente, em dupla ou em grupo. Elas também são flexíveis quando forem feitas com ou sem ajuda, com ou sem consulta, com ou sem rascunho, de uma só vez ou em mais vezes, no caderno ou em papel especial para ser exposto no mural, com letras moveis, com cartões, na lousa ou escrito a lápis e outros.
O importante é adequar as atividades às necessidades dos alunos e que o processo realize intervenções significativas para o aprendizado. Nesse caso, é essencial que o professor circule pela sala observando quais procedimentos os alunos utilizam para realizar a atividade, e que coloque questões problematizadoras, a partir das informações que possui sobre o que eles sabem. Segundo Emilia Ferreiro (1985) também é relevante organizar agrupamentos produtivos, em função do conhecimento sobre o que os alunos sabem e do conteúdo da tarefa que devem realizar.
O objetivo de todas as atividades é favorecer a reflexão dos alunos sobre o sistema alfabético de escrita por meio da leitura de textos. Isso também significa oferecer a criança à oportunidade de exercer a escrita segundo suas idéias, de pôr em jogo o que pensa sobre a escrita.

AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, sendo que por meio de observações significativas e do registro diário, o professor pode documentar, contextualmente, os processos de aprendizagem das crianças, a qualidade das interações estabelecidas com seus pares, obtendo informações importantes sobre as experiências vivenciadas pelas crianças. Além disso, a finalidade da avaliação das atividades é registrar e identificar os avanços e as possibilidades de superação das dificuldades dos alunos. Nesse caso, a avaliação permite apontar orientações para uma retomada de caminho, de planejamento, enfim, contribui para reflexões significativas sobre as condições de aprendizagem e sobre todo o processo didático-pedagógico.


RECURSOS
Condução para locomover os alunos a excursões a locais para levantamento de dados para os estudos propostos neste projeto e vivencias necessárias para a construção do conhecimento
Máquina Fotográfica e Filmes Fotográficos, REVELAÇÃO;
Papel sufite;
30 cadernos;
30 pranchetas;
30 lápis;
Material descartável (sucata);
TV aparelho de DVD;
Filmes;
SOM e CDs;
Pistola de cola quente e silicone;
Tambores de plásticos nas corres azul, verde, amarelo, vermelho;
Tela para pintura;
Liquidificador;
Colas, tesouras, canetinhas, cola glither, cartolinas, papel gráfico, EVA, pinceis atômicos.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Atividade: Alfabeto individual
Objetivo: aquisição do valor sonoro convencional e reconstrução do código
Dinâmica: Confecciona-se um alfabeto para cada aluno, escrevendo as letras na fichas recortadas na cartolina. Esse alfabeto deve ter muitas vogais e consoantes repetidas.
Coloca-se o alfabeto numa caixa ou saquinho, com o nome de cada criança.
Constrói-se, então, manipulando as fichas com o alfabeto, várias palavras: o nome de cada criança, o nome de um animal, o nome de uma fruta, o nome de alguma coisa que existe dentro da classe, frases, nomes de livros de literatura, noticias de jornal etc.

Atividade: Atividade com rótulos
Objetivo: leitura
Dinâmica 1: Pede-se para que as crianças tragam rótulos de produtos usados em casa. Discute-se com as crianças quais as cores que aparecem no rótulo, se tem algum desenho ou figura, onde se pode identificar coisas escritas, quais as letras que aparecem, que tipo de produto é esse, como poderia ser um outro nome para esse produto etc. Reescreve-se o nome do produto na lousa.
Dinâmica 2: Confecciona-se cartazes classificando os rótulos: produtos de limpeza, produtos de higiene, comidas, bebidas, remédios etc. Reescreve-se os nomes de alguns rótulos na lousa e anota-se no caderno.
Dinâmica 3: Escolhe-se um rótulo de produto que todos conhecem. Discute-se as cores, formas, o nome do produto e sua finalidade. Cria-se um novo rótulo para esse produto.

Atividade: Escrita de uma canção conhecida
Objetivo: Que os alunos possam avançar na reflexão sobre o sistema de escrita.
Desafios colocados para os alunos: - Escolher quantas e quais letras serão utilizadas.
- Refletir sobre escolhas diferenças para a mesma necessidades (quando a atividade for em dupla e os dois colegas fazem opções diferentes sobre quantas e quais letras utilizar).
- Interpretar a própria escrita.
Procedimentos didáticos: - Garantir que os alunos saibam o texto de memória (saber cantá-lo)
Organizar agrupamentos heterogêneos entre os alunos
Escrever o texto em dupla – um escreve e o outro dita.
Discutir as diferentes formas de resolver a tarefa
Socializar os resultados do trabalho.
O professor pode observar como os alunos realizam a atividade, problematizar suas respostas.

Atividade: Escrita e leitura de listas
Objetivo: Que os alunos possam avançar na reflexão sobre o sistema de escrita.
Desafios colocados aos alunos:
- Na escrita: escolher as letras a serem utilizados; interpretar a própria escrita.
- Na leitura: tentar ler antes de saber ler convencionalmente; acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito.
Procedimentos:
- Na escrita: resgatar oralmente com os alunos a lista do que será ditado (brincadeiras preferidas, componentes da cesta básica, frutas ou títulos de historia...); organizar agrupamentos adequados; ajustar o nível de desafio às possibilidades de cada agrupamento; garantir a máxima circulação de informação.
- Na leitura: apresentar a lista aos alunos; solicitar que os alunos localizem os nomes; levar os alunos a discutir a resposta.

Atividade: Listagens na sala
Objetivo: aquisição do valor sonoro convencional e reconstrução do código
Dinâmica 1: Confecciona-se, a partir de objetos do alfabeto concreto, listagens de palavras começando pela mesma letra. Ex.: carro, coração, casa
Dinâmica 2: Confecciona-se, a partir de atividades junto às crianças, listagens variadas: roupas, compras do supermercado, animais, produtos de higiene; meios de transportes etc. Faz-se na lousa, a reconstrução das palavras utilizadas nas listagens e as crianças registram no caderno. As listagens ficam expostas na classe.

Atividade: Jogo de combinação de palavras
Objetivo: aquisição do valor sonoro convencional; leitura
Dinâmica: Escreve-se nas fichas nomes de frutas, alimentos, animais, brinquedos, legumes, marcas de produtos usados cotidianamente etc. Coloca-se cada grupo de fichas (animais, por ex.) dentro de caixas. As crianças recebem uma caixa e tenta agrupar as palavras das fichas a partir de um atributo combinado: por inicias de letras iguais (Marina, Macaco, Mel); pelo campo semântico (banana, maçã, goiaba); até montar uma escada (macarronada, Eduardo, arroz, pato, Ana).
Variação: palavras pequenas ou grandes; quantidade de letras; palavras que terminem com letras iguais

Atividade: Bilhete
Objetivo: produção
Dinâmica: Cria-se um motivo e escreve-se um bilhete coletivo para alguém da escola. Todos participam dando suas opiniões e o professor torna-se o escriba do grupo, escrevendo o bilhete numa cartolina. Entrega-se o bilhete à pessoa escolhida.
Variação: pode-se escrever um bilhete para alguém da família, para alguma autoridade.

Atividade: Texto memorizado
Objetivo: leitura
Dinâmica: Decora-se com as crianças uma parlenda. Escreve-se a parlenda na lousa ou numa folha de cartolina e lê-se junto para as crianças. Solicita-se que elas localizam palavras no texto, leiam e observem as letras das palavras.
Pode-se escolher palavras do texto para reescrever e/ou contar letras.
Poder contar as palavras de uma linha.

OUTRAS:
Desenvolvendo uma atitude de respeito perante as diferenças sócio-culturais do país – cantando Brasil de todas as Raças – Turma da Mônica, filme – O Menino Nito e a Menina Bonita do Laço de Fita, rodinha de conversa;
Conhecendo, comparando e respeitando diferentes tipos de culturas das regiões brasileiras – rodinha de conversa, um passeio pelo passado, as profissões; atividades xerocadas;
Promover uma atitude de conscientização da necessidade da paz no trânsito – montando um cenário com faixa de pedestre e sinal de trânsito como placas e semáforo, cantando Sinais de Trânsito da Turma da Mônica, e brincando para construir conceitos – discutindo em rodinha;
Identificar os estados e capitais que formam o Brasil, por meio de musicalidade aprendendo os estados e capitais, conhecendo o mapa do Brasil, e localizando nosso Estado e nossa Capital, como onde moramos;
Proporcionando discussão sobre as características sócio-econômicas e culturais do Brasil – as profissões.
Valorizando a diversidade das riquezas culturais do território nacional.
Promovendo trabalhos interdisciplinares enfocando as tradições culturais do Brasil.
Organizando uma mostra cultural, enfocando as principais tradições sócio-culturais das regiões brasileiras - convidando grupos de dança para apresentações, como catira, dança gauchesca,  cantores regionais e outras de nossa cidade.
Promovendo um dia cultural, com a apresentação de atividades diversificadas relacionadas à cultura das regiões brasileiras.
Identificar o pré-nome;
Identificar os nomes iguais ou semelhantes ao próprio nome na sala, na escola, na família, na comunidade;
Confecções de crachás;
Classificar o nome de todos na turma atualizando critérios de letra inicial, número de letras, som, inicial, som final e outros critérios;
Identificação do nome com símbolo;
Explorar nomes (professora, pai, mãe, etc...)
Confecção e montagem da “Galeria de Retratos”;
Jogos de dominós com o pré-nome;
Explorar o nome de animais e plantas conhecidos através de joguinhos como: baralhos, bingos, caça-palavras e outros;
Explorar o nome e a ordem dos dias da semana utilizando o calendário do tempo;
Explorar fichas com letras de tamanho e/ou formas diferentes;
Explorar palavras de extensões diferentes;
Utilizar embalagens / rótulos para compra de produtos e correspondência entre palavras escritas em fichas.
Recortar e confeccionar rótulos/letras;
Ilustrações de palavras: Criar propaganda na TV;
Brincar de trânsito numa pista simulada;
Quebra-cabeças de palavras.
Diagnósticos
Falar, descrever, exprimir sentimentos e emoções;
Dramatizar e buscar com a linguagem;
Exploração de textos que se sabe de cor: poesias, rimas, histórias, parlendas, onomatopéias, músicas e dança, frases.
Relação de discurso oral com o texto escrito;
Produção de texto (individual e coletivo).
Listas;
Explorar palavras não memorizadas em forma de lista (de frutas, animais, nomes próprios, objetos escolares, etc...)
Explorar os tamanhos e cores de letras com materiais diversos como: isopor, madeira, plástico, papelão, tecido, etc...
Identificar a letra de caixa alta, fôrma, cursiva (maiúscula e minúscula);
Bingo de letras;
Traçar letras com giz no chão, com barbante, na areia, etc...
Identificar o nome dos colegas que tenham a mesma inicial, quantidade, terminação.
Criação e elaboração de frases utilizando o próprio nome;
Ilustrar frases;
Identificar e destacar o próprio nome e dos colegas, contidas em fases dispostas pela sala;
Elaborar pequenos textos e ditar para o professor;
Criação de álbuns, livros e murais; roda de leitura, textos extraídos de jornais, revistas, cartas, bilhetes;
Ouvir e manipular materiais de leitura, histórias e livros, CD’s, parlendas, trava-língua, poesia, contos, etc...
Observar e criar contos e brincadeiras através do uso de cartazes e ilustrar;
Criar pequenos textos e confeccionar livros (reconhecendo as partes do livro);
Explorar criticamente, na leitura e identificação das palavras nas propagandas.
Confeccionar e brincar com cartela de numerais;
Brincar com “Caixa Mágica” (identificar quantidade, objetos, autoditado);
Montar jogos (Pescaria de números, Dominó dos números, Bingos, etc...)
Explorar pratinhos de papelão, plástico, bolinhas, tampinhas, etc, para identificação dos números e quantidade;
Comparar quantidades;
Seriar objetos e cartões numerados e depois: identificar número menor, identificar número maior, escrever os numerais vizinhos, apontar o numeral que vem antes e depois;
Explorar os números na dança das cadeiras;
Explorar o jogo de boliche nas cores e quantidade;
Explorar a numeração de calendários individuais e coletivos, observando o tempo, os dias;
Contar e explorar a quantidade de crianças presentes e ausentes;
Confeccionar quadro de registro de presenças;
Pular amarelinha;
Cabide de numerais;
Recortar e quantificar gravuras;
Explorar palitinhos;
Cartões numerados;
Encaixe fracionário;
Caixas de fósforo;
Confecção de televisão e uso;
Manipular objetos coloridos;
Fazer correspondência de cor ou quantidade, usando: sapatos iguais, fichas de várias cores, brinquedos, tampas, caixas, papel, lã;
Nomear as cores primárias e secundárias;
Pintar livremente;
Fazer colares utilizando canudos coloridos;
Misturar cores.
Usar jogo da memória;
Parear as figuras;
Explorar figuras geométricas (círculo, quadrado, triângulo e retângulo);
Manipular blocos de madeiras de formas diferentes e peças dos blocos lógicos;
Formar figuras;
Comparar, descrevendo semelhanças e diferenças;
Identificar através do tato várias figuras;
Jogo “cabra-cega”;
Identificar, manipular objetos com texturas iguais e diferentes;
Manipular saquinhos com diferentes grãos;
Usar lixa, papel comum, papel camurça;
Manipular objetos ásperos, lisos, macios, etc...;
Manipular pano, elástico, borracha, madeira, massa de modelar, argila, palha, etc...;
Observar variações de temperatura;
Realizar experiências relacionadas a temperatura;
Observar e identificar os sons produzidos por: alumínio, plástico, madeira, metal, etc...;
Promover brincadeiras de identificação dos sons (sacudir latas, montar banda, esvaziar balões, som da chuva, etc...);
Manipular objetos de diferentes pesos;
Comparar pesos;
Brincar de supermercado;
Sentir e identificar cheiros (álcool, remédio, flores, tintas, sabonetes, creme dental, produtos de limpeza, etc...);
Identificar sabores pelo cheiro;
Reconhecer alimentos pelo sabor (laranja, mamão, banana, etc...);
Correspondência entre diversos sabores.
Brincar com bambolês, caixas de papelão, latas, bolas, carrinhos, pião, bolhas de sabão, canudos, boliche, etc...
Observação e descrição de animais;
Semelhanças e diferenças entre os animais;
Observação dos diferentes tipos de plantas;
Plantação e cuidados com a planta;
Proporcionar passeios;
Comparação de plantas;
Experimentos (feijão, arroz, flor, frutos, etc...)
Seqüência de acontecimentos;
Seqüência de ações (rotinas diárias;
Começo e fim de um período;
Conceitos de: já, agora, ao mesmo tempo, ontem, hoje, amanhã, dias da semana;
Duração e sucessão de acontecimentos;
Conceitos: primeiro, segundo, terceiro e último.
Identificação das partes de uma casa e sua utilização;
Construir maquetes;
Localização da casa (rua, número, cidade);
Observar endereço em correspondências;
Tipos de casa;
Observar fotografias /figuras de casas (de índios, esquimós, antigas, modernas, etc...);
Móveis e utensílios domésticos;
Recortar gravuras de móveis, nomeá-los e dizer suas utilidades;
Construir móveis e utensílios com caixinhas de fósforos, remédios, etc...
Conceito de família;
Relação de parentesco;
Acontecimentos familiares;
Formar álbuns com retratos;
Representar cenas da vida familiar;
Brincar de faz-de-conta;
Relatar histórias da família
Profissão;
Identificação das pessoas com as quais convive na escola;
Realizar entrevistas;
Comparar as atividades realizadas pelos membros da escola;
Dramatizar atividades de rotina escolar;
Meio físico onde se localiza a escola;
Construir maquete da escola;
Desenhar;
Denominação da escola;
Identificação do mobiliário, equipamento e material pedagógico;
Nomear móveis;
Identificar nomes e utilidade de equipamentos;
Meios de comunicação na escola;
Bilhetes, cartas, cartazes, ofícios, telefone, etc...;
Observar o trajeto percorrido de casa à escola;
Visitas a alguns estabelecimentos comerciais;
Visitas ao aeroporto;
Visitas a pontos turísticos;
Meios de comunicação e transporte;
Apontar e descrever os meios de comunicação utilizados pela comunidade;
Vida no campo e na cidade;
Comparação das atividades das pessoas;
Observar fotografias do campo e da cidade;
Folclore;
Ouvir cantigas e canções folclóricas;
Participar de danças regionais;
Alimentação;
Nomear os principais alimentos;
Organizar murais ou cartazes;
Observar o preparo dos alimentos.
Desenhos;
Organização de painéis;
Reconhecimento tátil e representação de objetos, animais ou pessoas;
Reconhecimento de objetos, pessoas e animais pelo som e representação;
Representação de paisagens, animais ou objetos diante da descrição dos mesmos;
Descrição (animais, pai, mãe, filme, gravuras ferramentas, etc);
Coordenação motora grossa/coordenação motora fina;
Formas básicas primárias;
Andar (em curva, imitando, de cócoras, ziguezague, de olhos fechados, com passos largos, etc...);
Correr;
Saltar;
Saltitar;
Lançar e pegar;
Transportar;
Girar;
Trepar;
Quadrupedar;
Rolar;
Deslizar;
Equilibrar-se;
Abrir e fechar caixas de fósforos;
Enroscar e desenroscar tampas de frascos;
Folhear livros, revistas e jornais;
Enfiar contas grandes de macarrão em fio grosso;
Seguir movimento de fantoches;
Desenhar no ar;
Modelar argila ou massa;
Rasgar papel seguindo contornos;
Fazer pintura a dedos;
Fazer colagens;
Bater pregos;
Enrolar papel e desenrolar fios;
Abotoar e desabotoar roupas;
Amarrar;
Puxar zíper;
Fichar fivelas;
Dar laços;
Fazer e desfazer pacotes;
Fazer dobraduras;
Recortar com tesoura;
Calçar;
Quicar bolas;
Rebater petecas;
Traçar formas a mão livre;
Atirar argolas em cones.
Listagem de brincadeiras
Confecção de mural com brinquedos e brincadeiras
Pesquisa com os pais sobre suas brincadeiras de infância
Listagem das brincadeiras preferidas dos pais
Atividades com textos instrucionais, envolvendo brincadeiras diversas: quebra-cabeça, cruzadinhas, texto-fatiado, palavra-cruzada, texto lacunado, desenhos, receitas, ditado visual, parlendas, cantigas de roda, acróstico, entre outros.
Confecção de brinquedos.
Atividades lúdicas: cantigas de roda, jogo de encaixe, dominó, baralho do alfabeto, jogo da memória do alfabeto e dos números, quebra-cabeça, jogo com palitos de fósforo, jogo do dado, jogo do tiro ao alvo, coelhinho sai da toca, massa de modelar, pique-pega, esconde-esconde, fantoches, cabra-cega, dramatização de parlendas, jogo de boliche, corrida do ovo, corrida do jacaré, corrida do saci, brincadeira do rabo, bola, peteca, corre cutia, estátua, amarelinha, bingo de letras, bingo numérico, trava-língua, boca de forno, telefone sem fio e outros.
Estimular a participação dos alunos em atividades ao ar livre, que possibilitem exercícios físicos, desenvolvendo sua capacidade psicomotora.
Filme “XUXINHA E O GUTO”; Filmes instrucionais e para diversão;
Andar pelo bairro fotografando e registrando como anda a limpeza urbana;
Construir uma tabela com alunos, e discutindo os dados coletados na entrevista;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre a alfabetização. Trad. Horário Gonzáles. 2. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1985. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 17).
WEISZ, Telma. O dialogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.